Associação de Pais e Amigos de Autistas de Florianópolis promove caminhada para conscientização

Associação de Pais e Amigos de Autistas de Florianópolis promove caminhada para conscientização

A Associação de Pais e Amigos de Autistas de Florianópolis (AMA) promove no sábado 31 de março, a Segunda Caminhada de Conscientizarão do Autismo. O evento acontece às 9 h no trapiche da Beiramar Norte, na capital. O trajeto vai até o shopping. No ano passado cerca de 300 pessoas participaram da caminhada.

“Este ano queremos que muito mais pessoas compartilhem nossa causa e conheçam o que é o autismo”, enfatiza Francisco Carlos Luiz, presidente da AMA Florianópolis.   Criada em 1994, a AMA tem como principal objetivo garantir os diretos dos autistas nas entidades de ensino na região da Grande Florianópolis.

A ONU decretou em 2008, o dia 02 de Abril como o Dia Mundial e Conscientização do Autismo. O Objetivo era pedir mais atenção ao transtorno, cuja incidência em crianças é mais comum e maior do que a soma dos casos de AIDS, câncer e diabetes. No Brasil a estimativa é de dois milhões de autistas, mais da metade sem diagnóstico.

Em 2011, todo o país participou com eventos, caminhadas  e a iluminação dos principais monumentos  em azul como o Cristo Redentor (Rio de Janeiro) e o Monumento à Bandeira (São Paulo). Pelo mundo, vários locais já adotam essa prática como o Empire State Building (Estados Unidos) e a CN Tower no Canadá. O azul foi escolhido como cor oficial do autismo, pois a síndrome é mais comum em meninos, tendo a proporção de quatro para um. A idéia é iluminar vários pontos do planeta para conscientizar e chamar a atenção  da sociedade sobre esta complexa síndrome.
São Paulo promove corrida que visa a conscientização sobre o autismo

São Paulo promove corrida que visa a conscientização sobre o autismo

Corredores participam dos 8km enquanto caminhantes percorrem 3km

Devido ao grande sucesso da primeira edição, será realizada a 2ª Corrida Caminhada Autismo e Realidade, neste domingo, em São Paulo, com largada (8h) e chegada na Ponte Estaiada. Essa é uma competição que visa a conscientização da sociedade sobre a causa do autismo no Brasil. Quem optou pela disputa, correrá 8km, enquanto os caminhantes percorrerão 3km. Para alegrar os atletas, ainda haverá show do cantor John Kip.
Kits

Dia da retirada: 31 de março
Horário: 10h às 18h
Local: Loja Velocitá de Pinheiros - Avenida Pedroso de Moraes, 909 (São Paulo).

Edição de 2011 (Foto: Divulgação site oficial)



Percurso da Corrida Caminhada Autismo e Realidade (Foto: Divulgação site oficial)

Fonte: Globo Esporte

Pessoas com deficiência participam da construção do edital de licitação para transporte público

Na tarde desta terça-feira, 27, aconteceu mais uma audiência pública para elaboração do edital de licitação para prestação do serviço de transporte coletivo urbano de Aracaju. O evento ocorreu na sede da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) e teve como público-alvo pessoas portadoras de deficiência.
“Nosso intuito, com esta audiência, é dar a palavra à pessoa com deficiência para que ela possa manifestar os pontos que considere fundamentais para compor o edital de licitação. Estamos desenvolvendo este documento de forma plural e democrática, para que possa atender as reais necessidades e anseios dos usuários do transporte coletivo”, explica o superintendente da SMTT, Antonio Samarone.
A licitação do transporte público faz parte do desenvolvimento do Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Aracaju (PDMU), que vem sendo amplamente debatido com a sociedade desde janeiro. Para a Presidente da Associação de Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise), Isis Cristina de Oliveira, é muito importante a inserção dos deficientes na discursão do PDMU e do edital de licitação.
“É importante que o deficiente tome consciência do que está acontecendo na cidade, do que vem sendo debatido, para que possa expressar sua opinião e lutar por seus direitos. Infelizmente, Aracaju ainda não é uma cidade com acessibilidade, sobretudo para o deficiente visual, temos esperança que a partir das nossas propostas e das demais propostas já feitas em outras audiências, esta realidade mude”, declara a presidente.
O vice-presidente da Adevise, Jossivaldo Silva de Jesus, disse que as cidades ainda não são espaços seguros para as pessoas com deficiência. “Para se ter uma ideia temos hoje em Sergipe 4.226 cegos, onde tá esse povo? Tá em casa porque as cidades não são preparadas. Para nós, fazer parte deste debate é fundamental, já que este é um momento único. O município de Aracaju está de parabéns por ter tido a inciativa de convidar diversos segmentos da sociedade para debater mobilidade urbana. Acessibilidade é para todos: cadeirantes, cegos, idosos, obesos, grávidas. Aracaju esta vivendo um momento muito importante e nos sentimos orgulhos de participar dele”, afirmou.
O presidente do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, Niceu Dantas, lembra que o plano de mobilidade é uma Lei nacional e vem em uma boa hora. Ainda existem muitos obstáculos na cidade que dificultam a vida do deficiente. Estamos aqui para fazer propostas que garantam a nossa segurança e o nosso direito de ir e vir”.
Preposições
Membro do Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência, Carlos Almeida, propôs capacitação para os profissionais do transporte público e melhoramento da frota. “Precisamos de ônibus novos, que atendam as nossas necessidades. Os motoristas e cobradores devem passar por treinamento para saber como lidar com o público, principalmente com os deficientes e idosos”, afirmou.
O cadeirante e membro da Fraternidade Cristã dos Doentes Crônicos e Deficientes Físicos (FCD), Fausto Joaquim, aponta a segurança como peça fundamental. “Não devemos lutar apenas por acessibilidade, mas por acessibilidade com segurança. Os equipamentos dos ônibus que garantem o acesso do deficiente devem passar por manutenção periódica, os operadores destes equipamentos devem estar devidamente treinados para operá-los. Além disso, é necessário rampas nos pontos de ônibus e a conservação das calçadas”, comentou.
Para o representante do Centro de Apoio Pedagógico a Pessoa com Deficiência Visual (CAP), Francisco Luiz, não só as barreiras físicas atrapalham na inclusão dos deficientes. “É muito bom perceber que a sociedade vem se preocupando cada vez mais com a questão da acessibilidade. Mas não adianta eliminarmos as barreiras físicas se não eliminamos a barreira do preconceito. Este debate é uma iniciativa louvável da SMTT e também estão de parabéns os Conselhos Municipal e Estadual da Pessoa com Deficiência e os demais segmentos que lutam para garantir os diretos dos deficientes”, pontuou.
Benefícios da Equoterapia - Graças à equoterapia, Dona Maria muda a vida do filho com paralisia cerebral e de muito mais gente

Benefícios da Equoterapia - Graças à equoterapia, Dona Maria muda a vida do filho com paralisia cerebral e de muito mais gente


Atualmente, 131 crianças e adultos passam por tratamento, atendidas por 13 profissionais, entre fisioterapeutas, médicos e psicólogos

Daniela Leone
Maria Cristina Guimarães Brito é daquelas mulheres que não fogem à luta. Sua principal batalha começou após dar à luz o seu primeiro filho. Durante o parto, Yuri teve paralisia cerebral e a doença comprometeu seus movimentos. “Ele veio a dar dois passos e cair aos 7 anos”, lembra Maria.
Nenhum obstáculo fez ela desistir de ver o filho dando os próprios passos. A dedicação da família fez Yuri ser escolhido pela Associação Baiana de Deficientes Físicos para um projeto pioneiro no estado, em 1991: a equoterapia.
O método, que utiliza o cavalo na busca do desenvolvimento biopsicossocial de portadores de deficiências físicas ou necessidades especiais, mudou a vida de Yuri. O projeto experimental desenvolvido pelo instrutor Max Lima durou só dois anos, mas conseguiu avanços significativos.
“Ele evoluiu muito no equilíbrio e no alinhamento postural. Quando Yuri estava montado, você não percebia a deficiência motora que ele tinha. Passei a acreditar que ali era o caminho”, relata Maria.
“O cavalo é o único animal que tem um movimento tridimensional, semelhante à marcha humana. É um movimento pra cima e pra baixo, pro lado e pro outro e pra frente e pra trás simultaneamente, como a cintura pélvica humana”, afirma a fisioterapeuta Paula Lima. “Isso faz o sistema nervoso de crianças e adultos com atraso de desenvolvimento motor se desenvolver melhor”.
O projeto experimental acabou e Maria Cristina arregaçou as mangas. Em 1993, encontrou na Polícia Militar o apoio que precisava para fundar o Centro Baiano de Equoterapia, nas dependências do Esquadrão de Polícia Montada.
“Começamos com Yuri e outras cinco crianças e nosso trabalho começou a repercutir depois que o CORREIO publicou a primeira matéria com a gente, feita por Jéferson Beltrão, em 1994. Muitas pessoas começaram a nos procurar”.

Com o surgimento de núcleos em Vitória da Conquista e Itapetinga, foi fundada a Associação Bahiana de Equoterapia, em 1997. No início, eram apenas dois cavalos, cedidos pela PM. Hoje são sete.
Atualmente, 131 crianças e adultos passam por tratamento, atendidas por 13 profissionais, entre fisioterapeutas, médicos e psicólogos, que recebem ajuda de custo via convênio com a Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão.
Cerca de 500 pessoas esperam por vaga, boa parte inspirada nos resultados de Yuri. “A equoterapia mudou minha vida em todos os sentidos. Ela me tornou independente. Faço tudo sozinho. Saio, pego ônibus, vou trabalhar sozinho”, orgulha-se Yuri, 31 anos, publicitário e auxiliar de escritório na Petrobras.
Conquistas viram exemplo
As conquistas de Yuri e Maria Cristina serviram de exemplo para a dona de casa Jeane Sousa. O filho dela também teve paralisia cerebral durante o parto.
“Quando conheci a história deles comecei a chorar e pensei: será que o meu filho um dia vai conseguir isso também?”, conta. Ryan tem 2 anos e começou a equoterapia este mês. “É uma esperança de ele poder equilibrar o pescoço, de poder sentar. Já é uma glória estar aqui, tô vencendo mais uma etapa da vida”, diz, emocionada. Já a operadora de caixa Cláudia Barros conheceu a equoterapia há um ano e comemora os resultados. O filho dela, Marcelo, 9 anos, tem déficit de atenção.
“O desenvolvimento dele não estava rendendo na escola, em casa, com as pessoas. Depois de entrar pro projeto, ele melhorou bastante”, afirma. E Marcelo ainda se diverte. “Acho legal. Antes eu nunca tinha andado de cavalo”, diz o estudante. Maria Cristina convoca outros interessados. “Cada família faz de seu filho o autor de sua própria história. Quero que os pais saibam que eles não estão sozinhos. Queremos ajudá-los a conduzir seus filhos para a vida. Com suas limitações, claro, como todos nós temos”.
2ª Corrida e Caminhada Autismo & Realidade

2ª Corrida e Caminhada Autismo & Realidade

No dia 1 de abril acontece a 2ª Corrida e Caminhada Autismo & Realidade pela conscientização, promovida pela ONG Autismo & Realidade.
O objetivo do evento é aprofundar, divulgar e destacar o conhecimento sobre o Autismo. A maratona será dividida em duas etapas; corrida e caminhada, partindo da Ponte Estaiada. A inscrição custa R$ 40,00 e todo o valor arrecadado será revertido para ações de capacitação e pesquisa em prol da Autismo & Realidade Associação de Estudos e Apoio.
Este ano o evento conta com uma atração super especial, um pocket show do John Kip.
Serviço:
2° Corrida e Caminhada Autismo & Realidade
Saída da Ponte Estaiada, São Paulo - SP
Horário: 8h00
Valor: R$ 40,00
Fonte: Vida + Livre
Comissão aprova destinação de 15% das vagas do setor público a deficientes

Comissão aprova destinação de 15% das vagas do setor público a deficientes

Eduardo Barbosa
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na quarta-feira (29) o Projeto de Lei 5218/09, do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que define em 15% o percentual dos cargos ou empregos públicos a serem providos, em cada concurso, por candidatos com deficiência.
Hoje, a Lei 8112/90, que trata do regime jurídico dos servidores públicos, estabelece o percentual máximo de 20% de vagas reservadas a pessoas com deficiência.
O projeto previa inicialmente o mínimo de 5%, mas o relator, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), decidiu fixar em 15%. “Propomos que seja adotado esse percentual, fundamentado na estatística oficial da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indica que as pessoas com deficiência representam 14,5% da população brasileira, de acordo com dados do Censo de 2000”, explicou.
O projeto ainda prevê que as nomeações para os cargos e empregos previstos no edital serão feitas com fiel observância da proporção de vagas reservadas para candidatos com deficiência. “Consideramos, portanto, que a proposta merece ser acolhida, pois seu objetivo é ampliar a integração das pessoas com deficiência à vida comunitária, assegurando a elas o exercício pleno de todos direitos humanos e liberdades fundamentais”, ressaltou o parlamentar.
Também foram aprovados os Projetos de Lei 2485/11 e 1113/11, com substitutivo, apensados. Este último previa percentual de 5% das vagas para cargos ou empregos públicos a serem providos, em cada concurso, por pessoas com deficiência. A mudança foi feita para fixar esse percentual em 15%. Outros dois Projetos de Lei apensados (1196/11 e 2265/11) foram rejeitados.
Tramitação
A proposta ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive no mérito. Depois será votada em Plenário.
Íntegra da proposta:
Reportagem – Jaciene Alves
Edição – Marcelo Westphalem

Opinião do Icep Brasil Os concursos públicos hoje no Brasil oferecem apenas 5% de vagas para pessoas com deficiência, com exceção do Ministério da Cultura que ofertou o percentual máximo da Lei 20%. Precisamos cobrar para que essa nova lei seja aprovada, para garantir mais pessoas com deficiência no serviço publico através do concurso público. Para contribuir informamos abaixo a relação dos nomes dos presidentes e secretários das comissões responsáveis pela aprovação da Lei.

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público – CTASP Presidente
Nome civil: Sebastião Ferreira Da Rocha
Aniversário: 21 / 1 - Profissão: MÉDICO
Partido/UF: PDT / AP / Titular
Telefone: (61) 3215-5608 - Fax: 3215-2608
dep.sebastiaobalarocha@camara.gov.br

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães
Local: Anexo II, Sala T 50
Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807
FAX: 3216-6815
E-mail: ctasp@camara.gov.br
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC
Presidente

Nome civil: Ricardo José Ribeiro Berzoini
Aniversário: 10 / 2 - Profissão: Bancário
Partido/UF: PT / SP / Titular
Telefone: (61) 3215-5344 - Fax: 3215-2344
dep.ricardoberzoini@camara.gov.br
Secretário(a): Rejane Salete Marques
Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19
Telefones: 3216-6494
FAX: 3216-6499
E-mail: ccjc.decom@camara.gov.br
Fonte: Câmara

Projeto Elevar

O programa "Superação" conta a história de pessoas que se "cruzam" devido a uma necessidade em comum, a locomoção. Conheça os "heróis" anônimos que dirigem os veículos que possibilitam a locomoção de pessoas com deficiência, estamos falando do Projeto ELEVAR da cidade de Piracicaba-SP

Lei de cartas oficiais em braile entra em vigor em BH

Lei de cartas oficiais em braile entra em vigor em BH

Entrou em vigor a lei 10.439 aprovada pela Câmara Municipal de Belo Horizonte, de autoria do vereador Alberto Rodrigues (PV), que determina que os deficientes visuais recebam cartas oficiais em braile. Para isso, basta que a pessoa interessada procure a Prefeitura de Belo Horizonte, onde será feito o seu cadastramento, sem nenhum custo.

De acordo com o vereador Alberto Rodrigues, é dever da administração pública facilitar o acesso e a integração das pessoas com deficiência em todos os setores da sociedade. O vereador disse ainda que a proposta surgiu de uma necessidade, pois recebia reclamações recorrentes de pessoas com deficiência visual que tinham dificuldade frente a uma conta de IPTU, por exemplo.

"A gente vive é para aprender", foi o que disse o ex-diretor do Instituto São Rafael, instituição especializada para deficientes visuais, José Juvenal da Cruz Filho, deficiente visual de 66 anos, ou seu Juvenal, como prefere ser chamado. Nos seus 50 anos de instituto, primeiro como aluno e depois como professor e, por fim, diretor, Juvenal Filho sempre manteve viva sua relação com a educação. Desde que aprendeu o método braile, esteve disposto a difundi-lo.

Para o ex-diretor, a lei é um grande progresso. "Tudo que se fizer nesse sentido, de levar o braile, de utilizar o braile para que a pessoa cega tenha acesso à leitura diretamente, é ótimo pra nós. Então essa lei é um avanço em Belo Horizonte", disse seu Juvenal, que foi o primeiro deficiente visual a receber contas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

Depois de passar boa parte da vida dedicando seu tempo ao ensino para deficientes visuais, Juvenal resolveu ocupar o seu tempo de aposentado com a escrita, além de outras atividades, como transcrições para o braile. Já lançou quatro livros, e, para a surpresa de alguns, seus livros falam sobre memórias de imagens bem nítidas dos rios, das árvores do seu tempo de infância em São José da Lapa, na Região Metropolitana de Minas Gerais, quando ainda tinha parte da visão.

Para os que, por algum motivo, se depararam com a cegueira, seu Juvenal é taxativo ao dizer: "O fundamental é não desistir. É apenas mais uma dificuldade que surge para se enfrentar. E, por isso, é preciso pôr um pouquinho mais de dedicação e força para superar. Sem dúvida não há nada perdido."


Fonte: Jornal CCO
Projeto para pessoas com deficiência ajuda na inclusão social

Projeto para pessoas com deficiência ajuda na inclusão social

O projeto Visão Pelas Flores, tem como objetivo oferecer aos deficientes visuais a oportunidade de conhecer através do tato os diversos tipos de flores que a natureza nos oferece.
Este projeto foi criado e idealizado por Jab Pasollini em abril de 2000, Designer Floral, formado pela Escola Ibero-Americana de Arte Floral.
A aula inaugural foi ministrada em 20/05/2000 no Centro de Formação Profissional Albano, São Paulo-SP.
O Curso de Arte Floral para deficientes visuais é o primeiro a ser desenvolvido e ministrado no mundo, onde o deficiente classificado como B1 (0% de visão), B2 (5% de visão) e B3 (10% de visão), vai conhecendo as flores e folhagens através de suas texturas e formas e classificando cada uma com seu nome e ao mesmo tempo criando na mente, (pelo olhar da alma ) e tato, a beleza, o odor e imaginando a cor de cada espécie.
O curso é ministrado para grupos de 15 e no maximo 20 alunos, salas amplas sem nenhum obstáculo como colunas e degraus.
As mesas de trabalho deverão ter em media 80 cm de altura e individual. Para cada três alunos é necessário um monitor para auxiliar, informar e esclarecer todas as duvidas durante o trabalho, leva-los ao banheiro, servir lanche na chegada e no intervalo do curso.
Ampliação do Projeto
Em 2003 ampliou o Projeto implantando o curso de Arte Floral para as pessoas com Síndrome de Down e Deficiente Intelectual.
Em 2004 implantou o curso para Deficientes Auditivos, neste mesmo ano levou o curso para o grupo da 3ª idade (Melhor Idade).
O Projeto foi apresentado na cidade Alicante /Espanha, no Brasil foi implantado e ministrado nas cidades: São Paulo/ Capital – Americana/SP - Mogi-Mirim/Guaçu/SP - Atibaia/SP – Curitiba/PR – Itaboraí/RJ – Cuiabá/MT.
Este projeto é destinado a alunos de todas as idades e sexo, sendo ministrado gratuitamente para os alunos, não tendo fins lucrativos. Os monitores terão que ser voluntários.
Para ser ministrado fora do domicilio de São Paulo o contratante devera fornecer passagem, hospedagem, alimentação e quanto aos honorários serão acertados com o responsável pelo projeto Jab Pasollini.
Empresas que apoiam este Projeto:
- Veiling Holambra;
- Smithers – Oásis do Brasil;
- Albano Embalagens Especiais;
- Hospital Santa Catarina;
- ZM Cestas;
- Flortec;
- TILELLI e TILELLI - Advogados


Hospital Paulista realiza implantes Coclear e Baha para o tratamento de surdez.

Hospital Paulista realiza implantes Coclear e Baha para o tratamento de surdez.

Recentemente, a ANS autorizou a execução desses procedimentos através das operadoras de saúde com a sua inclusão no rol de cobertura, porém o número de profissionais habilitados para essas cirurgias ainda é muito pequeno. Além disso, apenas quatro empresas fornecem os aparelhos ideais para os implantes, mas ainda com custos elevados.
Segundo o Prof. Dr. José Ricardo Gurgel Testa, otorrinolaringologista do Hospital Paulista, “o implante coclear é indicado para pessoas com surdez total bilateral e é realizado em duas etapas. Primeiro, realiza-se a cirurgia para implantar um eletrodo dentro da estrutura do ouvido interno ou cóclea e, após aproximadamente um mês, é colocado um aparelho externo na parte de trás do ouvido para captar o som do ambiente e transmitir para a unidade interna (eletrodos) como energia sonora, estimulando o cérebro a identificar os ruídos”.
Já para os pacientes com perdas unilaterais totais, pessoas que não têm o canal auditivo ou ainda as que tenham perda de transmissão não podendo usar um aparelho de audição convencional, a indicação é a cirurgia com implante do sistema Baha. “Nesse procedimento, coloca-se um pino de titânio atrás do ouvido e aguarda-se cerca de três meses até que o osso agregue o pino. Depois desse período é implantado um aparelho externo fixado com um botão de pressão. Assim, o som faz o aparelho vibrar e esta vibração é transferida para o nervo auditivo”, explica o médico.
“De forma simplificada, podemos dizer que a prótese capta e amplifica o som, transformando-o em ondas vibratórias para dentro do corpo e, no implante coclear, o som é transformado em energia elétrica, estimulando o ouvido e, por conseqüência, o cérebro”.
A performance e eficiência desses aparelhos possibilitam uma melhora na qualidade de vida. “Fico feliz ao ver os benefícios dos implantes após a recuperação e readaptação do cérebro, há um grande ganho para o paciente que consegue voltar à vida em sociedade sem medos ou preconceitos”, comenta Dr. Testa.
Estas técnicas utilizadas para o implante coclear e do sistema Baha ainda são pouco difundidas. “Precisamos disseminar o conhecimento das técnicas e dos aparelhos para termos, cada vez mais, profissionais que realizem os procedimentos possibilitando uma melhor qualidade de vida aos pacientes com problemas sérios de audição”. Segundo Dr. Testa, “vale ressaltar a importância de conscientizar a população de seus direitos frente às operadoras com relação a estes tipos de cirurgias”.

Sobre o Dr. José Ricardo Gurgel Testa
Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, especialização em Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Universidade Federal de São Paulo, mestrado e doutorado em Medicina (Otorrinolaringologia) pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é médico otorrinolaringologista da Universidade Federal de São Paulo e médico atuante no Hospital Paulista como otorrinolaringologista.

Sobre o Hospital Paulista
Fundado em 1974, o Hospital Paulista ampliou competência para outros segmentos, durante sua trajetória, com destaque para Fonoaudiologia, Alergia Respiratória e Imunologia, Distúrbios do Sono, Halitose, procedimentos para Cirurgia Cérvico Facial, bem como Buco Maxilo Facial.
Em localização privilegiada (próximo ao Metrô Santa Cruz), possui 55 leitos e 10 salas cirúrgicas, realizando em média, por mês: 600 cirurgias, 7.500 consultas no ambulatório e Pronto Socorro e, aproximadamente, 1.500 exames especializados.
Referência em Otorrinolaringologia e com alta resolutividade, apresenta índice de infecção hospitalar próximo à zero.
Dispõe de profissionais de alta capacidade, professores-doutores, sendo catalisador de médicos diferenciados e oferece excelentes condições de suporte especializado 24 horas.
Relatores de MPs pretendem ampliar beneficios para pessoas com deficiência.

Relatores de MPs pretendem ampliar beneficios para pessoas com deficiência.

Os relatores das medidas provisórias 549/11 e 550/11 , deputados Sandro Mabel (PMDB-GO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP), respectivamente, pretendem acolher emendas que ampliam os benefícios concedidos pelo governo às pessoas com deficiência.

A MP 549 reduz a zero as alíquotas de contribuições sociais incidentes sobre a importação e a comercialização de produtos como próteses oculares, scanners equipados com sintetizador de voz, impressoras e máquinas braile. Mabel analisa emendas que ampliam a lista de produtos, incluindo, por exemplo, softwares de leitores de tela, outros tipos de prótese, cadeiras de roda motorizadas, etc.

A MP 550 prevê uma linha de crédito para compra de produtos de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência. Mara Gabrilli disse que vai acolher a maioria das emendas e citou uma apresentada pelo deputado Romário (PSB-RJ), que estende a linha de crédito especial para vítimas de acidentes que passam a depender de cadeiras de rodas.

As medidas provisórias fazem parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, lançado no dia 17 de novembro pela presidente Dilma Rousseff.
Íntegra da proposta: MPV-549/2011
MPV-550/2011

Fonte: Jus Brasil
Conheça a fábrica totalmente operada por cegos nos Estados Unidos

Conheça a fábrica totalmente operada por cegos nos Estados Unidos

Quando Chris Yura, executivo-chefe da empresa de vestuário SustainU, estava procurando uma fábrica para produzir 24.000 camisetas, era imperativo que ela estivesse localizada dentro de um raio de 325 quilômetros de onde o tecido havia sido feito.
A SustainU, com sede em Morgantown, West Virginia, nos Estados Unidos, utiliza diversos materiais reciclados para fazer roupas para faculdades e universidades. Como o próprio nome indica, é uma empresa comprometida com a “sustentabilidade social, econômica e ambiental”, disse Yura. Custos, mas baixo custo de transporte significaria mais benefícios ambientais e um tempo de resposta mais rápido, sem mencionar que o custo de envio acabaria saindo mais barato.
A empresa descobriu uma fábrica em Winston-Salem na Carolina do Norte, também nos Estados Unidos, que parecia uma escolha lógica. Mas esta não era uma fábrica comum. Operada pela Winston-Salem para Cegos, a fábrica tem uma força de trabalho que é composta por trabalhadores cegos ou deficientes visuais.
Para muitos, isto poderia ter sido um empecílio. “Mesmo que você tenha o Ato dos Deficientes ao seu lado, ainda assim não deixa de ser um desafio já que as pessoas que não estão familiarizadas com os cegos têm percepções equivocadas sobre o que eles podem ou não fazer e isso afeta suas decisões para dar a essas pessoas uma oportunidade”, disse Kevin A. Lynch, presidente-executivo da empresa.
A taxa de desemprego para os adultos cegos é de quase 70% – um número que está estagnado há 30 anos, disse Lynch.
Chris Yura, executivo-chefe da SustainU: sustentabilidade social, econômica e ambiental
Existe uma certa noção de que contratar trabalhadores cegos – ou até mesmo qualquer trabalhador com deficiência – significa gastar mais dinheiro, tempo e recursos em seu treinamento e em equipamentos. Mas Yura disse que não percebeu nenhuma diferença no custo ou na qualidade de trabalhar com a agência de Winston-Salem.
Quando as pessoas cegas entram em contato com a agência, muitas vezes elas não possuem nenhuma experiência de trabalho. Elas são treinadas para realizar tarefas específicas e trabalham com equipamentos adaptados para ajudá-las a fazer seus trabalhos.
Se estão fazendo lentes para óculos, por exemplo, alertas sonoros são programados para disparar para que eles saibam quando as lentes já passaram tempo suficiente em uma máquina de polimento. Ou se estão montando pára-quedas, guias de medição tátil, na forma de longos trilhos de madeira, ajudam a garantir que os comprimentos das cordas sejam todos iguais.
O treinamento oferece conhecimentos práticos e uma oportunidade de ascensão social através de aulas certificadas. Trabalhadores sem experiência recebem um salário mínimo, enquanto aqueles com alguma experiência são pagos de acordo com os trabalhadores que fazem atividades semelhantes em fábricas de outras áreas, disse Jeanne Wilkinson, vice-presidente de estratégias de negócios na Winston-Salem .
Anastasia Powell, mãe de três filhas que faz parte da empresa há sete anos, trabalha na unidade de camisetas. Seu trabalho é costurar os ombros. Ela recebeu quatro meses de treinamento e sua máquina de costura é projetada especificamente para ela.
O governo federal já sabe faz tempo sobre a eficácia de uma força de trabalho de deficientes físicos. Criada em 1938 como resultado de uma lei assinada pelo presidente Franklin D. Roosevelt, uma determinação legal obrigava as agências federais a comprarem produtos feitos por trabalhadores cegos.
Desde então, o grupo e suas agências têm fabricado dos mais diversos produtos como vassouras e colchões para o governo e para os militares. (Além de roupas, a agência de Winston-Salem produz óculos para os veteranos e pára-quedas para os soldados servindo no Afeganistão.)
Mas, com a retirada gradual dos soldados dos Estados Unidos de zonas de guerra e a redução geral dos militares, o grupo nacional espera perder futuramente e fazer mais negócios com empresas do setor privado, disse Lynch.
“Eu acho que existe um interesse cada vez maior entre o público em geral na responsabilidade social e acredito que isso está sendo refletido na responsabilidade social corporativa”, disse ele. “Há também um grande interesse nas coisas produzidas nos Estados Unidos.”
Mostrar que produtos de alta qualidade podem ser produzidos nos Estados Unidos por pessoas cegas é uma importante característica para comercialização, disse ele.
Yura, que já está planejando contratar um outro trabalho da agência de Winston-Salem, está feliz em endossar esta mensagem. E as 24.000 camisetas que ele solicitou: “Não dá para dizer se a pessoa que fez esta camiseta era cega ou não. No fim do dia, é um produto como qualquer outro.”
Fonte: http://economia.ig.com.br/
Aprovada MP que facilita financiamentos para pessoas com deficiência

Aprovada MP que facilita financiamentos para pessoas com deficiência

Raíssa Abreu, Augusto Castro

   Os senadores aprovaram nesta terça-feira (27) o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 6/2012, que autoriza a União a conceder subvenção econômica de R$ 25 milhões por ano a instituições financeiras oficiais para financiar operações de crédito destinadas à aquisição de bens e serviços de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência, como cadeiras de roda e carros adaptados. Todos os partidos apoiaram o projeto, possibilitando a votação simbólica da matéria, que segue para sanção presidencial.
   A tecnologia assistiva proporciona e amplia habilidades funcionais, permitindo uma vida menos dependente às pessoas com deficiência, bem como maior acesso a canais de comunicação.
   De acordo com o texto, resultante de modificações feitas pela Câmara dos Deputados na Medida Provisória (MP) 550/2011, o limite de renda mensal para enquadramento como beneficiário do financiamento será definido por ato conjunto dos ministros da Fazenda, de Ciência e Tecnologia, do Esporte e da Secretaria de Direitos Humanos.  
   O mesmo ato explicitará, ouvido o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), o rol de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência passíveis de financiamento com o crédito subvencionado.
   O relator da matéria, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), apresentou parecer favorável à aprovação e elogiou o trabalho da relatora na Câmara, a deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), que ficou tetraplégica em consequência de um acidente de carro, em 1994. Lindbergh registrou que o Congresso Nacional vem se destacando nos últimos anos por atuar com afinco na garantia e ampliação dos direitos das pessoas com deficiência.

   Lindbergh fez referência especial ao presidente da Casa, senador José Sarney, que, de acordo com ele, apoia medidas voltadas a atender as pessoas com deficiência desde que foi presidente da República (1985-1990).
   Citando o relatório da deputada, Lindbergh afirmou que a tecnologia assistiva promove a “emancipação da pessoa com deficiência”. Equipamentos como cadeiras de roda motorizadas, plataformas elevatórias, automóveis adaptados, periféricos e programas de computador específicos, guinchos de transferência e equipamentos de braille, por exemplo, anulam o impedimento motor ou de comunicação dessas pessoas, explicou o senador.
   Os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Ana Rita (PT-ES), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Lídice da Mata (PSB-BA), Alvaro Dias (PSDB-PR), Romero Jucá (PMDB-RR), Wellington Dias (PT-PI), Flexa Ribeiro (PSDB-PA), José Agripino (DEM-RN), Walter Pinheiro (PT-BA) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) citaram a importância da medida provisória e também destacaram a trajetória de vida de Mara Gabrilli, bem como a dedicação de Lindbergh ao tema.

R$ 25 milhões em subvenções
   De acordo com o texto, a subvenção econômica concedida pela União às instituições financeiras virá na forma de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros. A equalização de juros corresponde ao diferencial entre o encargo do mutuário final (tomador do financiamento) e o custo da fonte de recursos, acrescido da remuneração da instituição financeira.
   Compete ao Ministério da Fazenda definir a taxa de juros e demais encargos que poderão ser cobrados dos mutuários pelas instituições financeiras, levando em consideração a renda do mutuário, com previsão de custos efetivos menores para aqueles de renda mais baixa.
   Mudança feita pela relatora Mara Gabrilli procurou garantir que o valor de R$ 25 milhões em subvenções possa vir a ser aumentado, de acordo com a disponibilidade orçamentária.
   A renúncia fiscal estimada com a MP é de R$ 16,9 milhões em 2012 e de R$ 17 milhões em 2013. Segundo a relatora, com essa subvenção deverão estar disponíveis para empréstimo R$ 100 milhões.

Agência Senado
Conheça o Voice Joystick, que revolucionará a acessibilidade por voz

Conheça o Voice Joystick, que revolucionará a acessibilidade por voz

O uso da tecnologia em favor do bem estar de pessoas com necessidades especiais é sem dúvida uma das mais belas vertentes do avanço na área. Hoje temos opções de acessibilidade para diversas deficiências, que minimizam as distâncias entre todos com soluções simples e de muito bom gosto.
Este é o caso do joystick com reconhecimento de voz, idealizado por estudantes da universidade de Washington. O objetivo do projeto é desenvolver um sistema novo de reconhecimento vocal, chamado por eles de Vocal Joystick, ou VJ.
Controle o PC pela voz
O dispositivo permitirá que pessoas com dificuldades em lidar com o mouse possam utilizar a voz para controlar objetos na tela do computador e até mesmo instrumentos mais complexos, como robôs, braços mecânicos e dispositivos de automação em geral.
A língua falada é ineficiente para funcionar com tarefas mais complexas e em geral é insatisfatoriamente reconhecida nos aplicativos atuais do gênero. O sistema VJ vem para mudar esses aspectos para melhor e permitirá que os usuários explorem uma vasta gama de vocalizações para tarefas de diversos níveis de dificuldade.
Será possível perceber as respostas do sistema em questão de segundos, com funções para adequá-lo da melhor maneira para cada indivíduo. O sistema incluirá sons comuns da fala, com vogais e consoantes, mas com um foco principal na variação de parâmetros fonéticos conhecidos, como tonalidade, potência vocal, timbre e outros.
Como funciona
A maior dificuldade em usar o ponteiro do mouse com a voz é que a tarefa envolve muitos comandos contínuos, como levar a seta de um lado a outro na tela. Por esse motivo o Vocal Joystick reconhecerá sons de acordo com a afinação e saberá do que se trata.
No exemplo do vídeo acima, em que o usuário navega pelo Google Earth com o aplicativo, basta manter o som da letra “e” continuamente para aproximar a câmera do globo. Ao fazer o som do “i” a câmera vai para a esquerda e assim por diante. Com um pouco de afinação qualquer pessoa pode realizar a tarefa, independentemente de qualquer limitação motora. O exemplo abaixo também é muito interessante e utiliza sons mudos de consoantes para realizar ainda mais ações.
Você já pode baixar a versão Alpha do aplicativo para Windows diretamente do site do desenvolvedor. O Vocal Joystick é mais um ótimo exemplo de que muitas coisas boas podem ser feitas com idéias simples e inovadoras, aplicadas da maneira correta.


Fonte: Tecnomundo

Cursos e Eventos

Vídeos no Youtube

Unawheel - Entrega e primeiro passeio

Unawheel - Entrega e primeiro passeio
Unawheel - Entrega e primeiro passeio

Imagem 1

Imagem 1
20 anos na cadeira de rodas

Imagem 2

Imagem 2
Tetra Dirigindo? Como consegui tirar a CNH

Lives da Fê no Insta

Live com a Isabela Ribeiro

Live com a Isabela Ribeiro
Converso com a Isabela sobre Autoestima e superação

Live sobre Pessoas com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?

Live sobre Pessoas com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?
Converso com a Váleria Schmidt @schmidt sobre Pessoa com deficiência: Exemplo de superação? Ou não?

Live com Roberto Denardo

Live com Roberto Denardo
A pessoa com deficiência na vida pública 06/10/2020