Exoesqueleto mecânico para pessoas com deficiência
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O aparelho contribui na acessibilidade de locais e visa a melhoria da qualidade de vida das pessoas, fornecendo sustentação, simulando os movimentos do membro, que é automatizado.
Esse dispositivo comanda o movimento dos motores presentes nas articulações do quadril e joelho, por meio de um controle PID digital independente, para cada articulação.
O método utilizado consiste em criar uma estrutura que acople ao motor, de modo que tenham três elementos principais: móvel, fixo e extensões. Nesse momento, Matheus está desenvolvendo uma nova versão do equipamento, em busca de produzir ainda mais conforto e funcionalidade para o indivíduo. O próximo passo é criar uma miniatura do exoesqueleto para então buscar parcerias para testes com seres humanos.
Cenário mundial
Para o doutor em Ciências Mecânicas e professor do CEUB de Controle e Servomecanismo, Tiago Leite, a ação de desenvolver equipamentos biomédicos é uma grande batalha dentro da ciência. De acordo com estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que exista mais de 1 bilhão de pessoas com deficiência no mundo, representando 15% de toda a população. Tais dados englobam todos os graus de dificuldades e tipos de deficiência, seja ela auditiva, física, intelectual, visual e múltiplas.
Mais informações pelo email: ceub@maquinacw.com
Fonte: Revista Reação
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