Pessoas com deficiência recebem apoio para garantir benefícios

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Servidores da SEPD se mobilizam nas regiões administrativas do DF para ampliar serviços destinados a público especial

Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Imagem com Descrição #PraCegoVer - Fotografia colorida, de ambiente interno com alguns atendentes sentados na mesa com computador atendendo várias pessoas que estão sentadas esperando finalizar.

A Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) está atuando em uma força-tarefa para levar atendimento às regiões administrativas e à Estação do Metrô da 112 Sul. Desta segunda-feira (6) até quinta (9), o serviço será oferecido no Centro de Ensino Especial 1 do Gama. Na semana passada, o projeto Ação Inclusiva já esteve em Planaltina, onde atendeu pessoas com deficiência moradoras da região. 

A equipe auxiliou os cidadãos no processo de inscrição no Cadastro Único da Pessoa com Deficiência (CadPcD), que é ponto de partida para a emissão das carteiras de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista e do cartão de identificação da pessoa com deficiência. Além disso, os servidores ajudaram a comunidade a ingressar com pedidos de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Passe Livre Especial. Foram mais de 400 atendimentos em sete dias.

“É o Governo do Distrito Federal saindo das quatro paredes e indo até a comunidade”, afirma o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos.  O local escolhido para receber as famílias foi o Centro de Ensino Especial (CEE) n° 1 de Planaltina. “Foram muitas famílias beneficiadas e orientadas quanto aos seus direitos”, avaliou a orientadora educacional da escola, Andréia Geisa Oliveira Pereira. “É uma ação de suma importância para a comunidade, para o Distrito Federal e principalmente para nós, das escolas”.

A diretora do CEE de Planaltina, Andréa Carla Araújo Marques afirmou que, durante 15 anos, tentou promover um mutirão semelhante e não tinha sucesso. “A secretaria saiu do seu gabinete e veio atender uma comunidade tão carente, com dificuldades de se locomover”, ressaltou. “Muitos deles não sabiam nem o que fazer para receber esses benefícios”.

Uma das pessoas atendidas foi a dona de casa Silvânia dos Santos Leal, mãe de Bernardo, diagnosticado com autismo. Três vezes por semana, os dois saem de Planaltina em direção à Asa Norte, onde o jovem passa por acompanhamento. Silvânia foi até a escola em busca de um documento para identificar a condição do filho. “A carteirinha vai ser um divisor de águas para a gente”, disse. “Para mim, valeu muito para ele ser reconhecido como pessoa com deficiência, porque autismo não tem cara”.

*Com informações da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência

Fonte: Agência Brasília

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