DF Acessível oferece transporte para pessoas com deficiência

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 Vinte e cinco vans foram adquiridas pela TCB para possibilitar o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida severa

Carlos Marcelo Feitosa tem paraplegia pós-traumática e utilizou o serviço DF Acessível para ir de Ceilândia, onde mora, ao hospital Sarah, no Lago Norte | Fotos: Divulgação/TCB

Pessoas com deficiência ou permanente, com comprometimento severo de mobilidade contam, desde essa segunda-feira (21) de manhã, com um serviço de transporte exclusivo. Por meio do DF Acessível, programa criado para possibilitar o deslocamento de pessoas com limitação de mobilidade, situação que a impede de utilizar o Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal, 25 vans atendem, mediante agendamento, as necessidades de locomoção desse público. Os veículos possuem rampa de acesso para cadeira de rodas, ar-condicionado, dois boxes para cadeirantes e cinco assentos.

Interessados no serviço devem fazer cadastro na SEPD. Uma vez habilitado, o usuário precisa agendar com um mínimo de cinco dias de antecedência

O programa funcionará de acordo com a demanda do Cadastro Único PCD da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal (SEPD).

Os interessados no serviço complementar devem fazer cadastro através do site da SEPD, apresentando a documentação solicitada, de acordo com os requisitos estabelecidos no Artigo 15 da Resolução nº 33, do Conselho de Administração da TCB. Após a inscrição, o cidadão deverá ser considerado habilitado para o uso do programa. Somente depois da confirmação de habilitação, o usuário poderá agendar as viagens.

O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, destaca a importância do DF Acessível como instrumento de mobilidade para o público. “Esse tipo de serviço é essencial para as pessoas com deficiência exercerem a sua plena cidadania e a dignidade do direito de ir e vir, o que vai facilitar e efetivar o seu desenvolvimento como pessoa”, pontuou o chefe da pasta.

Carlos Marcelo Feitosa tem 45 anos, é morador da Ceilândia, possui paraplegia pós-traumática e utilizou o serviço DF Acessível. Para Carlos, o transporte é de relevância, pois necessita de fazer exames frequentemente. “Para mim foi muito importante, porque através do transporte consegui me locomover até o hospital Sarah do Lago Norte”, afirmou Carlos.

O DF Acessível faz parte de um Governo que busca acessibilidade e oportunidades, em conjunto com aqueles que necessitam de transporte, porém não conseguem utilizar o Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC).​

*Com informações da TCB

Fonte: Agência Brasília | Edição: Rosualdo Rodrigues

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