Diretrizes Internacionais para a Educação de Alunos com Síndrome de Down ganha versão em português

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As Diretrizes Internacionais para a Educação de Alunos com Síndrome de Down foram desenvolvidas para a Down Syndrome Internacional por Rhonda Faragher, Penny Robertson e Gillian Bird com a contribuição e supervisão de Helen Powell e Andrew Boys. Iffat Jahan ajudou na pesquisa de literatura.

A Versão/2020 em Português por Singularidade Down foi traduzida por Sérgio Murilo F. Marques Castro.

No conteúdo constam temas como:

  • Principais Considerações na educação de alunos com síndrome de Down
  • Diretrizes para liderar
  • Diretrizes para o Ensino
  • Diretrizes para Aprendizagem

Com a publicação dessas diretrizes, a DSi (Down Syndrome International) pretende melhorar a educação de alunos com síndrome de Down internacionalmente e contribuir para a concretização do seu direito a uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e à promoção de oportunidades de aprendizado permanente, em alinhamento com o artigo 24 (educação) da Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD, Nações Unidas, 2006) e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4 – Educação) da Agenda para um Desenvolvimento Sustentável 2030 (Nações Unidas, 2015).

Através destas diretrizes, a DSi quer divulgar as recomendações a partir de pesquisas, políticas e práticas;  auxiliar países membros da DSi no cumprimento de suas obrigações sob o CDPD em termos de educação;  auxiliar interessados na educação, incluindo, mas não se limitando a, organizações – membro nacionais ou internacionais do DSi, para defender uma mudança positiva e cobrar prestação de contas das autoridades de ensino;  fornecer orientação específica a todos os interessados no ramo da educação (incluindo pessoas com síndrome de Down, suas famílias, cuidadores e ativistas, profissionais da educação, diretores, comissários de serviços e autoridades, organizações ou órgãos de educação e deficiência, em nível internacional, nacional ou regional) sobre como adotar as melhores práticas de educação para alunos com síndrome de Down; e  encorajar o desenvolvimento de diretrizes nacionais (ou outras regionais) para o fornecimento de educação baseada em evidências e melhores práticas para alunos com síndrome de Down, levando em consideração a diferença de recursos em ambientes educacionais ao redor do mundo.

Clique aqui para ver na íntegra da publicação:

Fonte: Revista Reação

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