Legado do Rio 2016, Velódromo receberá o Mundial de Paraciclismo de Pista em 2021 e 2024

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Decisão da União Ciclística Internacional veio depois do sucesso da edição do Mundial de 2018 realizada no Rio de Janeiro

Velódromo
Foto: Saulo Cruz/EXEMPLUS/CPB

Após dois anos da edição brasileira, no Rio de Janeiro, em 2018, que foi considerada uma das mais bem organizadas da história, o Mundial de Paraciclismo de Pista retornará ao Brasil para duas outras edições. O acordo entre a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e a União Ciclística Internacional (UCI) contempla a realização da competição em 2021 e 2024, no Velódromo do Parque Olímpico da Barra, na capital fluminense.

"Quando apresentamos a intenção de realizar a primeira edição no Brasil fomos taxados de malucos. Diziam que não iriamos conseguir controlar um evento de tamanha magnitude. Após a realização, foram só elogios, principalmente das entidades internacionais, que chegaram a utilizar a nossa edição como referência para diversas situações. Agora, estaremos trabalhando não só com o objetivo de entregar um evento de alto nível, mas também pensando em atrair novos apoiadores para, juntos, construirmos um legado positivo para a modalidade", declarou José Luis Vasconcellos, presidente da CBC.

Nos últimos quatro anos, só no paraciclismo, o Brasil realizou mais de 10 etapas internacionais, quatro campeonatos continentais e um Mundial, todos transformados em referencias tanto pela Confederação Pan-Americana de Ciclismo (COPACI) quanto pela UCI.

O palco do evento será mais uma vez o Velódromo do Rio, localizado no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. A pista, apontada como uma das mais rápidas do mundo para os Jogos Rio 2016, deverá receber aproximadamente 700 paratletas de alto nível, representantes de 50 países, durante as duas próximas edições que serão realizadas no Brasil.

O projeto começou a ser desenhado logo após a edição de 2018, quando a organização foi bastante elogiada pela UCI e também por todas as delegações que participaram, além da imprensa internacional. Pouco tempo depois, as conversas com a União Ciclística Internacional tiveram início. A entidade demonstrou muito entusiasmo e receptividade com o interesse brasileiro na realização de outras edições.

"Ficamos muito felizes com a aprovação da UCI. Serão dois grandes desafios, mas agora já estamos muito mais experientes e a ideia é entregar um evento ainda mais profissional para ficar eternizado na história da nossa modalidade. Trabalhar o legado dessas competições também é prioridade no nosso projeto, que buscará ter a Secretaria Especial de Esporte e o Escritório de Governança do Legado Olímpico (EGLO) como aliados", destacou Edilson Rocha, o Tubiba, coordenador do Paraciclismo na CBC e membro da Comissão de Paraciclismo na UCI.

Um dos objetivos, além de promover e fomentar a modalidade no país, é agitar o Parque Olímpico da Barra, deixando um legado que será apresentado como modelo na utilização do velódromo como ferramenta de inclusão social e transformação de vidas através do esporte.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

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