Aplicativo Veever orienta deficientes visuais. Tecnologia auxilia na mobilidade.

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Um aeroporto no interior do Paraná será o primeiro no mundo a oferecer uma solução tecnológica que promove a acessibilidade de pessoas cegas ou com baixa visão ao terminal aéreo. O aplicativo Veever, desenvolvido por uma startup curitibana, foi instalado de maneira gratuita e colaborativa no Aeroporto Municipal Tancredo Thomas de Faria, em Guarapuava.

Uma das novidades mais aguardadas na nova infraestrutura aeroportuária é o funcionamento do aplicativo Veever, disponível para download gratuito para pessoas com deficiência visual.

Com dispositivos de microlocalização (denominados beacons) que se comunicam com o aparelho celular por bluetooth, a solução tecnológica auxilia pessoas cegas ou com baixa visão a se deslocarem em ambientes urbanos internos e externos, provendo informações sobre o espaço físico e orientando a respeito da localização de sanitários, portas de saída e acesso à área de alimentação, por exemplo.

No aeroporto de Guarapuava foram instalados seis dispositivos que contém informações descritivas sobre o local. Foram mapeados pontos de entrada, saída, sanitários, portão de embarque e desembarque e área de check-in. O aplicativo mobile reconhece a proximidade de determinados pontos previamente cadastrados e emite comandos de voz que direcionam a pessoa que tem a visão comprometida.

Ao apontar o smartphone para determinadas direções, o usuário recebe informações sonoras sobre possíveis interesses naquela direção. Cada beacon possui um texto descritivo que é acionado com a proximidade do aparelho com aplicativo em funcionamento.

Criado em Curitiba, essa será a primeira vez em que o Veever será usado para orientar passageiros em aeroportos. Para o co-fundador da startup e criativo tecnologista João Pedro Novochadlo, a decisão da gestão municipal de Guarapuava em instalar uma tecnologia que proporciona acessibilidade é um importante passo para efetivação dos direitos da população PCD.

“O funcionamento do Veever em um aeroporto provoca mais do que um resultado concreto para as pessoas cegas que frequentam o terminal; é um gesto simbólico da administração da cidade que provoca o debate sobre acessibilidade e pode estimular outras prefeituras a adotarem ações de inclusão de forma inteligente e inovadora”, afirma.

Inclusão

A solução tecnológica possui diversas outras aplicações, tanto para a administração pública, quanto para estabelecimentos privados. A população brasileira formada por pessoas cegas ou com baixa visão corresponde a 6 milhões de pessoas.

“O Veever traz aplicabilidades que podem proporcionar maior autonomia e segurança para essas pessoas usarem o transporte público, frequentarem atrações culturais e terem experiências mais inclusivas como consumidores”, comenta Novochadlo. A possibilidade de ir e vir sem depender do auxílio de terceiros é uma das vantagens – seja offline ou online: os aparelhos eletrônicos permitem uma precisão centimétrica e não precisam utilizar a internet para funcionar.

O Veever já está disponível para download nas lojas da Google e Apple Store, mas depende de investimento do poder público e da iniciativa privada para que os beacons sejam instalados em diferentes espaços e pontos de interesse.

Um aeroporto no interior do Paraná será o primeiro no mundo a oferecer uma solução tecnológica que promove a acessibilidade de pessoas cegas ou com baixa visão ao terminal aéreo. O aplicativo Veever, desenvolvido por uma startup curitibana, foi instalado de maneira gratuita e colaborativa no Aeroporto Municipal Tancredo Thomas de Faria, em Guarapuava.
Uma das novidades mais aguardadas na nova infraestrutura aeroportuária é o funcionamento do aplicativo Veever, disponível para download gratuito para pessoas com deficiência visual.
Com dispositivos de microlocalização (denominados beacons) que se comunicam com o aparelho celular por bluetooth, a solução tecnológica auxilia pessoas cegas ou com baixa visão a se deslocarem em ambientes urbanos internos e externos, provendo informações sobre o espaço físico e orientando a respeito da localização de sanitários, portas de saída e acesso à área de alimentação, por exemplo.
No aeroporto de Guarapuava foram instalados seis dispositivos que contém informações descritivas sobre o local. Foram mapeados pontos de entrada, saída, sanitários, portão de embarque e desembarque e área de check-in. O aplicativo mobile reconhece a proximidade de determinados pontos previamente cadastrados e emite comandos de voz que direcionam a pessoa que tem a visão comprometida.
Ao apontar o smartphone para determinadas direções, o usuário recebe informações sonoras sobre possíveis interesses naquela direção. Cada beacon possui um texto descritivo que é acionado com a proximidade do aparelho com aplicativo em funcionamento.
Criado em Curitiba, essa será a primeira vez em que o Veever será usado para orientar passageiros em aeroportos. Para o co-fundador da startup e criativo tecnologista João Pedro Novochadlo, a decisão da gestão municipal de Guarapuava em instalar uma tecnologia que proporciona acessibilidade é um importante passo para efetivação dos direitos da população PCD.
“O funcionamento do Veever em um aeroporto provoca mais do que um resultado concreto para as pessoas cegas que frequentam o terminal; é um gesto simbólico da administração da cidade que provoca o debate sobre acessibilidade e pode estimular outras prefeituras a adotarem ações de inclusão de forma inteligente e inovadora”, afirma.
Inclusão
A solução tecnológica possui diversas outras aplicações, tanto para a administração pública, quanto para estabelecimentos privados. A população brasileira formada por pessoas cegas ou com baixa visão corresponde a 6 milhões de pessoas.
“O Veever traz aplicabilidades que podem proporcionar maior autonomia e segurança para essas pessoas usarem o transporte público, frequentarem atrações culturais e terem experiências mais inclusivas como consumidores”, comenta Novochadlo. A possibilidade de ir e vir sem depender do auxílio de terceiros é uma das vantagens – seja offline ou online: os aparelhos eletrônicos permitem uma precisão centimétrica e não precisam utilizar a internet para funcionar.
O Veever já está disponível para download nas lojas da Google e Apple Store, mas depende de investimento do poder público e da iniciativa privada para que os beacons sejam instalados em diferentes espaços e pontos de interesse.
Um aeroporto no interior do Paraná será o primeiro no mundo a oferecer uma solução tecnológica que promove a acessibilidade de pessoas cegas ou com baixa visão ao terminal aéreo. O aplicativo Veever, desenvolvido por uma startup curitibana, foi instalado de maneira gratuita e colaborativa no Aeroporto Municipal Tancredo Thomas de Faria, em Guarapuava.
Uma das novidades mais aguardadas na nova infraestrutura aeroportuária é o funcionamento do aplicativo Veever, disponível para download gratuito para pessoas com deficiência visual.
Com dispositivos de microlocalização (denominados beacons) que se comunicam com o aparelho celular por bluetooth, a solução tecnológica auxilia pessoas cegas ou com baixa visão a se deslocarem em ambientes urbanos internos e externos, provendo informações sobre o espaço físico e orientando a respeito da localização de sanitários, portas de saída e acesso à área de alimentação, por exemplo.
No aeroporto de Guarapuava foram instalados seis dispositivos que contém informações descritivas sobre o local. Foram mapeados pontos de entrada, saída, sanitários, portão de embarque e desembarque e área de check-in. O aplicativo mobile reconhece a proximidade de determinados pontos previamente cadastrados e emite comandos de voz que direcionam a pessoa que tem a visão comprometida.
Ao apontar o smartphone para determinadas direções, o usuário recebe informações sonoras sobre possíveis interesses naquela direção. Cada beacon possui um texto descritivo que é acionado com a proximidade do aparelho com aplicativo em funcionamento.
Criado em Curitiba, essa será a primeira vez em que o Veever será usado para orientar passageiros em aeroportos. Para o co-fundador da startup e criativo tecnologista João Pedro Novochadlo, a decisão da gestão municipal de Guarapuava em instalar uma tecnologia que proporciona acessibilidade é um importante passo para efetivação dos direitos da população PCD.
“O funcionamento do Veever em um aeroporto provoca mais do que um resultado concreto para as pessoas cegas que frequentam o terminal; é um gesto simbólico da administração da cidade que provoca o debate sobre acessibilidade e pode estimular outras prefeituras a adotarem ações de inclusão de forma inteligente e inovadora”, afirma.
Inclusão
A solução tecnológica possui diversas outras aplicações, tanto para a administração pública, quanto para estabelecimentos privados. A população brasileira formada por pessoas cegas ou com baixa visão corresponde a 6 milhões de pessoas.
“O Veever traz aplicabilidades que podem proporcionar maior autonomia e segurança para essas pessoas usarem o transporte público, frequentarem atrações culturais e terem experiências mais inclusivas como consumidores”, comenta Novochadlo. A possibilidade de ir e vir sem depender do auxílio de terceiros é uma das vantagens – seja offline ou online: os aparelhos eletrônicos permitem uma precisão centimétrica e não precisam utilizar a internet para funcionar.
O Veever já está disponível para download nas lojas da Google e Apple Store, mas depende de investimento do poder público e da iniciativa privada para que os beacons sejam instalados em diferentes espaços e pontos de interesse.

Fonte: Turismo Adaptado

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