Revista especial da Turma da Mônica aborda epilepsia de forma didática

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Com o título "O Que Está Acontecendo", a edição apresenta a história do personagem Haroldo, que tem epilepsia e foi criado especialmente para abordar o tema.


A Mauricio de Sousa Produções, em parceira com a Genom, lançou uma revista especial sobre epilepsia com a Turma da Mônica. Com o título “O Que Está Acontecendo”, a edição apresenta a história do personagem Haroldo, que tem epilepsia.

“O objetivo é desestigmatizarmos a doença e também dar dicas de como proceder quando estiver diante de uma pessoa em crise convulsiva”, afirma o diretor Executivo da Genom, Vagner Nogueira.
Haroldo tem 7 anos e foi criado especialmente para abordar o tema. Ocasionalmente, ele sofre com crises convulsivas que esse distúrbio causa. O menino sonha em ser médico, assim como a mãe, que é sua melhor amiga.

Ela o ajuda a superar os desafios que todo epilético enfrenta, como a dificuldade de fazer novos amigos que o tratem de forma natural, sem medo ou discriminação.

A edição apresenta um enredo que mostra Cebolinha e Cascão brincando com Haroldo. Quando ele sofre uma crise convulsiva, sua mãe entra na história explicando, de forma didática e lúdica, o que é a doença e o que fazer nesses casos.

Parceria com a Turma da Mônica

Milhares de revistas serão entregues pela União Química para médicos neurologistas de todo o país, para que sejam distribuídas aos pacientes e seus familiares. “Nossa ideia é ampliar a divulgação do assunto já que o projeto tem como objetivo oferecer uma prestação de serviço às famílias e aos neurologistas”, explica a diretora de Marketing da União Química, Cristina Poloniato.

“Informação correta é o primeiro remédio que todos precisam para atender as pessoas que sofrem com a epilepsia. Criamos o personagem Haroldo que, junto com a turminha, levará essa informação para escolas e entidades da área para que olhemos com amor e carinho esse tema”, enfatiza Mauricio de Sousa.

A epilepsia é uma doença neurológica caracterizada por descargas elétricas excessivas e recorrentes. A incidência é de 50 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, há cerca de oito casos para cada mil habitantes.

A Organização Mundial de Saúde estima que existam três milhões de epiléticos no país. Na maioria dos casos, a causa da enfermidade é desconhecida. Apesar de não ter cura, com acompanhamento do médico
neurologista, 70% dos pacientes conseguem controlar a doença com medicamentos adequados.

O conteúdo científico da publicação teve validação da neurologista infantil Leticia Pereira de Brito Sampaio. Os interessados podem adquirir exemplares da revista, gratuitamente, pelo Serviço de Atendimento a Consumidor (SAC) da União Química, pelo telefone: 0800 11 15 59.

Fonte: Criança Especial/Fotos: Reprodução/Genom

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