Debate online sobre diagnóstico e aceitação da deficiência
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Terapeuta Ocupacional e Gestora de Recursos Humanos
participarão do bate-papo, na próxima quarta (14), para discutir o tema com
internautas
Como reagem os pais quando recebem a notícia de
que seu filho possui alguma deficiência? Como lidar com essa realidade tão
diferente daquela “esperada” durante a gestação? Como se inserir em uma
sociedade excludente, que não é pensada para todos? Para responder essas e
outras perguntas, o site do projeto Diversidade na Rua, da
Mercur, promove debate online com o tema “Diagnóstico da Deficiência X
Aceitação na Sociedade”. O bate-papo acontecerá na próxima quarta-feira, dia 14
de setembro, às 19h. A conversa contará com a participação da terapeuta
ocupacional, Patricia Witt e Carolina Monteiro, gestora de Recursos Humanos.
“Hoje consigo compreender que todo incentivo recebido
das pessoas foi importante para que eu tivesse vontade de seguir estudando, de
fazer uma faculdade e ingressar no mercado de trabalho. Aos poucos aprendi que
preciso falar para as pessoas como eu preciso que falem comigo para que eu
possa entender. Nada é fácil, mas antes de tudo, eu precisei me aceitar”,
declara Carolina Monteiro.
“Assim que o teste de orelhinha diagnosticar a surdez
do bebê, é fundamental, antes de mais nada, a criança ser aceita pela família,
ser estimulado desde os seus primeiros dias de vida. Isso faz com que a criança
acredite em si mesma, que ela pode buscar seus sonhos. Ao passar do tempo, o
indivíduo se sente fortalecido, realizado e desejando sempre ensinar, aprender
e interagir com o mundo”, afirma Patrícia Witt, com deficiência auditiva desde
o nascimento.
Para participar do bate-papo, basta acessar o site do
Diversidade na Rua. Site externo
Sobre Patricia Witt – 31 anos, nasceu e cresceu na capital de Porto
Alegre (RS). É formada em Terapia Ocupacional e pós-graduada em Marketing
Digital. Nasceu com deficiência auditiva e se comunica por meio da leitura
labial e tem algum conhecimento sobre a Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS). Atualmente é escritora do blog e livro Surdez Silêncio em Voo
de Borboleta e faz palestras sobre sua trajetória com objetivo de
disseminar sua experiência e conhecimento de como se relacionar e estimular
crianças que possui surdez.
Sobre Carolina Monteiro,
37 anos, nasceu e cresceu em Guaíba, Região Metropolitana de Porto Alegre (RS).
Formada em Gestão de Pessoas e Pós-Graduada em Engenharia e Segurança do
Trabalho, possui uma experiência de cerca de 6 anos em Legislação Trabalhista e
Previdenciária. A Carolina possui surdez adquirida por volta dos 4 anos de
idade, com progressão ao longo dos anos e utiliza aparelhos auditivos em ambos
os ouvidos, tem tido oportunidades de desenvolver trabalhos para a empresa na
qual trabalha, voltados para Pessoas com Deficiência, que contribuem para o seu
desenvolvimento pessoal e profissional.
Serviço: Debate aberto Diversidade na Rua
O quê: Diagnóstico da deficiência x aceitação da sociedade
Quando: 14/9, a partir das 19h
Onde: Disponível no portal http://www.diversidadenarua.cc/debate
Fonte: Vida mais Livre
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