STJ - Acessibilidade garantida
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Entrada do STJ com rampa acessível |
Um
meio ambiente acessível demonstra o respeito a diferenças e promove a igualdade
de oportunidades. Esse é um dos princípios da Política de Inclusão das Pessoas
com Deficiência do STJ.
Cada
vez mais comprometido com iniciativas inclusivas, o Tribunal finalizou na
última semana a construção da rampa na portaria Golf II, próxima à Taquigrafia.
A
servidora Fernanda Zago, lotada na Seção de Pagamento de Inativos e
Pensionistas (SINPE/SGP), é usuária de cadeira de rodas e aprovou a obra. “A
rampa é de extrema importância para os funcionários porque não tem nenhum outro
acesso para subir nas calçadas ao redor do STJ. Facilita muito a entrada de
quem precisa”, avalia.
Um
novo olhar
Simone
Pinheiro, coordenadora da Comissão de Inclusão do Tribunal e gestora do Programa Semear Inclusão,
destaca a importância da percepção da Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura
(CEAR/SPR) diante do tema. “A Engenharia pensou na acessibilidade como uma
prática necessária para os projetos que eles desenvolvem. Estamos realmente
começando a colher os frutos dessa consciência de que a acessibilidade é uma
responsabilidade de todos”, comenta.
Para
Fernanda, um espaço devidamente adaptado promove autonomia. “O ambiente
adaptado elimina a dificuldade que a deficiência nos impõe. Sinto-me mais
integrada, independente e capaz de fazer as coisas sem precisar de alguém toda
hora”.
Cada
um no seu espaço
Entrada Golf II |
Os
benefícios não param por aí. A obra melhora também o fluxo de servidores,
colaboradores e visitantes, já que as pessoas credenciadas têm acesso livre
pela rampa.
Diariamente,
cerca de sete mil pessoas circulam por aqui. São advogados, servidores,
estudantes e visitantes que participam de sessões de julgamento, projetos
socioeducativos ou algum outro atendimento oferecido nas dependências do
Tribunal da Cidadania.
Segundo o assessor da Secretaria de Gestão Predial (SPR), Joaquim
Torreão Braz, a obra “impede que os pedestres peguem filas nas catracas e andem
na pista junto com os carros”.
Seja na mudança na altura dos coletores biométricos, na instalação do
guarda-corpo no restaurante ou na construção da rampa, quando o assunto é
acessibilidade, o Tribunal dá exemplo. “O STJ é acessível em vários quesitos,
faltam poucas medidas para se tornar um órgão 100% nesse aspecto. A Comissão de
Inclusão está trabalhando para isso”, conclui Fernanda.
Fonte: STJ
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