Pérolas da acessibilidade
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Depois de
vários posts e muitas visitas, resolvi listar e compartilhar com vocês algumas
“pérolas da acessibilidade” que já vimos por aí. Escolhi algumas fotos que me
marcaram e me fazem recordá-las sempre que vejo algo semelhante.
Calçada com piso
tátil, porém o mesmo foi instalado “junto” das barreiras
arquitetônicas. Um exemplo de falsa acessibilidade e
de desperdício de dinheiro.
Telefone público
acessível instalado numa praça revitalizada. O problema? Estar alocado numa
área onde há grama. Além disso, é necessário vencer um degrau para
chegar até ele.
Outro ponto
negativo é que não há sinalização tátil indicando a presença de um telefone
público para deficientes visuais.
Piso tátil
instalado na calçada, onde o piso adjacente é um gramado. Além da grama, outras
plantas invadem a faixa de circulação.
Esse “formato” de
calçada prejudica não só a passagem de deficientes visuais, mas
também de cadeirantes, idosos e várias outras pessoas.
Infelizmente
esta é uma situação corriqueira: motos estacionadas sobre o espaço adicional de
circulação de vagas reservadas. O detalhe é que esse espaço é sinalizado com
faixas “amarelas”, indica que não é permitido estacionar sobre elas, mas…
Rebaixamento de
guia sem sinalização tátil. Entretanto, o detalhe principal é a presença
de um degrau entre o rebaixamento e o asfalto, tornando a estrutura
praticamente sem função alguma.
Pérolas da
acessibilidade são mais comuns de se encontrar do que muitos imaginam, mas
algumas delas tornam-se inesquecíveis!
Maria Alice Furrer
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