tag:blogger.com,1999:blog-45516990471963463872024-03-13T12:39:25.729-03:00(D)EficienteO andar começa na cabeça.Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.comBlogger6370125tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-44817832981939991322023-07-07T09:08:00.004-03:002023-07-07T09:08:50.761-03:00Aposentado por “invalidez” com deficiência de tetraplegia pode voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida?<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDhoZEpkDPTEBkmsrIluZMEam9f28dNOcvpuGlGR6YiZQ1PdQ54LCNl_IPByJfzvHYWPL0PtiPqLNor2XtWbxECdnfQE3cApdVQj2WzOt0qzJgOIDuYSpSuzQp6rCYwQGJaC-DzUBgjlG8iwM_8kAeQRlrSR-_YxF3-BKSJdr11RKuqtC6EQPjv-AxV54J/s830/Trabalho%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="545" data-original-width="830" height="420" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDhoZEpkDPTEBkmsrIluZMEam9f28dNOcvpuGlGR6YiZQ1PdQ54LCNl_IPByJfzvHYWPL0PtiPqLNor2XtWbxECdnfQE3cApdVQj2WzOt0qzJgOIDuYSpSuzQp6rCYwQGJaC-DzUBgjlG8iwM_8kAeQRlrSR-_YxF3-BKSJdr11RKuqtC6EQPjv-AxV54J/w640-h420/Trabalho%2001.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>Bom antes de mais nada, esse é um post de como pesquisei e como estou na prática solicitando minha reintegração ao Banco do Brasil, para quem ainda não sabe sou aposentado por “invalidez” (correto seria incapacidade, mas vamos usar a terminologia do INSS e da lei).</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Assim estou em contato com o banco, uma vez que na pandemia abriu-se a possibilidade de home office, impossível para mim um ritmo de agência, mudar de cidade etc, quando disponho de uma certa ergonomia em casa, além de 3 enfermeiras do home care, para banho e cateterismos ao longo do dia, fora o fato de dores na coluna, ombro com tendinopatia (estou tratando com infiltrações e bloqueios para não necessitar de cirurgia), mais cisto entre ombro e escápula, e ainda faço fisioterapia diária, o que consegui tudo isso na justiça após longos 12 anos custeando tudo (pelo plano de saúde), o que me levou a seguinte questão, hoje minha renda de aposentadoria não é compatível com os custos de sobrevivência, o que muito dos nossos leitores já estão acostumados, mas vamos lá, o que pude averiguar na lei e em minhas pesquisas, é possível?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Entenda as condições e benefícios previstos em lei</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Se você é aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia e deseja voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida, saiba que é possível, desde que atenda às condições previstas em lei.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A Lei 8.213/1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, prevê que, caso o aposentado por invalidez recupere a capacidade de trabalho, poderá retornar à atividade laboral, desde que seja observado um procedimento específico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para entender melhor, vamos supor que você seja um aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que deseja voltar a trabalhar no banco de forma parcial, home office com carga horária reduzida, após 10 anos recebendo benefício.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De acordo com a lei, nos casos em que a recuperação da capacidade de trabalho ocorrer após o prazo de cinco anos contados do início da aposentadoria por invalidez sem interrupção, ou quando a recuperação for parcial, o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia poderá retornar ao trabalho parcial e reduzido, mas terá o seu benefício de aposentadoria por invalidez cessado ao longo de um período de 1,5 ano regressivo, o que equivale a 18 meses.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">É importante lembrar que, caso o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia queira voltar a trabalhar na mesma função que desempenhava na empresa quando se aposentou, ele terá que apresentar um certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Porém, se o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia for declarado apto para o trabalho, mas inabilitado para desempenhar a atividade que exercia antes da incapacidade, a Previdência Social concederá a ele aposentadoria proporcional, conforme o caso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">É importante ressaltar que o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que decidir voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida deverá comunicar o INSS e apresentar os documentos necessários, como o certificado de capacidade para o trabalho e a comprovação da atividade laboral exercida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que decidir retornar ao trabalho também poderá contar com alguns benefícios, como a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento do FGTS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que perderei?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O adicional de 25% que é previsto para os aposentados por invalidez que necessitam de assistência permanente de outra pessoa para realizar atividades básicas da vida diária, como tomar banho, vestir-se, alimentar-se, etc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em suma, a lei prevê a possibilidade de retorno ao trabalho para o aposentado por “invalidez” com deficiência de tetraplegia, desde que atendidas as condições e procedimentos estabelecidos. Por isso, se você é aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia e deseja retornar ao trabalho parcial e reduzido, é fundamental buscar informações junto ao INSS e seguir as orientações legais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que diz a Lei?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Art. 47. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez, será observado o seguinte procedimento:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">I – quando a recuperação ocorrer dentro de 5 (cinco) anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o benefício cessará:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">a) de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social; ou</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">b) após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, para os demais segurados;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">II – quando a recuperação for parcial, ou ocorrer após o período do inciso I, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">a) no seu valor integral, durante 6 (seis) meses contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">b) com redução de 50% (cinqüenta por cento), no período seguinte de 6 (seis) meses;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">c) com redução de 75% (setenta e cinco por cento), também por igual período de 6 (seis) meses, ao término do qual cessará definitivamente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com base nessas informações atualizadas, podemos afirmar que, caso o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia decida retornar ao trabalho de forma parcial e home office com carga horária reduzida, após receber o benefício por 10 anos, ele estará sujeito às regras do salário regressivo caso recupere a capacidade de trabalho. Se a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos do início da aposentadoria por invalidez, o benefício cessará imediatamente. Caso contrário, a aposentadoria será mantida, e o benefício será pago integralmente nos primeiros seis meses, com redução de 50% nos seis meses seguintes e redução de 75% nos seis meses posteriores, ao término do qual cessará definitivamente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Como mencionado anteriormente, é importante que o aposentado consulte um advogado especializado em advocacia previdenciária para esclarecer suas dúvidas e obter orientação específica sobre seu caso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>É necessário perícia médica no caso do retorno voluntário?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Sim, é necessário passar por uma perícia médica do INSS para avaliar a capacidade de trabalho do segurado. Se for constatado que a capacidade de trabalho foi recuperada, será emitido um certificado de capacidade que deverá ser apresentado ao empregador para formalização do retorno ao trabalho. É importante ressaltar que a perícia médica é uma etapa fundamental do processo e deve ser realizada antes do retorno ao trabalho para evitar qualquer tipo de irregularidade ou perda de benefício.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que fiz até então? (vou atualizar até o final)</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Peguei relatórios de todos que me assessoram, Ortopedista, Fisioterapeuta, Urologísta e médico do Home Care.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fui à agência, conversei com o gerente local e solicitei via email ao banco os procedimentos e detalhes do meu retorno (infelizmente deles só recebi uma resposta genérica até então)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fui ao Inss e solicitei anexado os meus relatórios a perícia final e sigo no aguardo. 03/04/2023</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://casadaptada.com.br/2023/04/aposentado-por-invalidez-com-deficiencia-de-tetraplegia-pode-voltar-a-trabalhar-de-forma-parcial-e-reduzida/" target="_blank">Casa Adaptada</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-50530555189592961122023-07-04T17:22:00.010-03:002023-07-04T17:22:54.601-03:00Projeto transforma cadeiras de rodas em triciclos<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Iniciativa para melhorar a mobilodade urbana, o extensor para cadeiras será disponibilizado em totens nas áreas públicas, semelhante às bicicletas de aluguel.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlVPlu8p1B4qzpLcEDF2VxywOix-1etKviRFRS80oyemEQQmIkBNu_3h8eOcmCcacVzKR5JRYH6xnmUp5tXWZnR0TA4ro7sNrSMNZEnRgY4GuEJeOfmYpwi4TtXcjBz8VRyJSe1Zg_3yiAZC48AXWq69Qn8X8yLdoErXmC2H8SQXyfgDPs0WMWXdFfF86G/s1098/Captura%20de%20tela%202023-07-04%20172035.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="716" data-original-width="1098" height="418" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlVPlu8p1B4qzpLcEDF2VxywOix-1etKviRFRS80oyemEQQmIkBNu_3h8eOcmCcacVzKR5JRYH6xnmUp5tXWZnR0TA4ro7sNrSMNZEnRgY4GuEJeOfmYpwi4TtXcjBz8VRyJSe1Zg_3yiAZC48AXWq69Qn8X8yLdoErXmC2H8SQXyfgDPs0WMWXdFfF86G/w640-h418/Captura%20de%20tela%202023-07-04%20172035.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>A mobilidade urbana pode ser desafio para pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Pensando em facilitar a locomoção e promover a inclusão, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), em parceria com a Prefeitura de Maricá, desenvolveu um projeto inovador. O objetivo é transformar cadeiras de rodas em triciclos para melhorar a acessibilidade nos espaços urbanos para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Neste artigo, vamos explorar os detalhes desse projeto pioneiro e seu impacto na mobilidade inclusiva.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">RODAR SEM LIMITES: A NECESSIDADE DA MOBILIDADE URBANA</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para pessoas que utilizam cadeiras de rodas, a locomoção nos espaços urbanos pode ser desafiadora. Enfrentar a falta de acessibilidade e os obstáculos físicos, muitas vezes impede que essas pessoas participem de atividades físicas, esportivas e de lazer. Essa necessidade motivou a tecnologista <a href="https://www.linkedin.com/in/carla-patricia-guimaraes-53244215/" target="_blank">Carla Guimarães</a> ↗, do <a href="https://www.gov.br/int/pt-br/pesquisa-desenvolvimento/design-industrial/laboratorio-de-tecnologia-assistiva-e-inclusao-latai" target="_blank">Laboratório de Tecnologia Assistiva e Inclusão (LATAI) do INT</a>, a desenvolver uma solução que oferecesse maior mobilidade e qualidade de vida para pessoas que utilizam cadeiras de rodas, funcionando nos moldes das bicicletas de aluguel.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Diferente do serviço convencional, no entanto, seria importante solucionar a questão sobre o que fazer com as cadeiras de rodas desses usuários, uma vez que deixá-las para trás não parecia uma boa solução. Então, foi desenvolvido o conceito em torno de um extensor: um equipamento que pudesse ser acoplado a qualquer cadeira de rodas, transformando-a em um triciclo, capaz de rodar em segurança com mais velocidade e facilidade de manobra” – relata Carla Guimarães.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">PROJETO TRANSFORMA CADEIRAS DE RODAS EM TRICICLOS</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com base nessa motivação, a proposta do extensor foi apresentada à Prefeitura do município de Maricá, que se tornou parceira da iniciativa, através da Secretaria de Assistência Social e do Conselho Municipal de Pessoas com Deficiência. Em 2021, o projeto ‘Rodar Sem Limites: Equipamento para inclusão e mobilidade’ foi aprovado no Programa de Apoio a Projetos Científicos e Tecnológicos em Mobilidade Urbana da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (<a href="https://www.faperj.br/" target="_blank">Faperj</a>).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Os testes biomecânicos desse protótipo foram conduzidos no Centro de Estudos do Movimento do LATAI/INT, localizado no Centro de Reabilitação de Maricá, resultado da parceria com a prefeitura. Atualmente, os resultados dessas avaliações estão sendo analisados com o intuito de fornecer subsídios para as melhorias e ajustes necessários. Além disso, o Laboratório de Caracterização de Propriedades Mecânicas e Microestruturais (LACPM) do INT está responsável pela seleção dos materiais a serem utilizados no equipamento final.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Para esta avaliação utilizamos o Ansys, um software avançado de simulação computacional multifísica, que avalia cada um dos componentes do extensor e do conjunto que o dispositivo forma com a cadeira de rodas. Assim, conseguimos reduzir a quantidade de testes experimentais de fratura e fadiga dos materiais, ao mesmo tempo em que temos acesso a mais resultados que permitirão à equipe a escolha dos melhores materiais, garantindo a segurança do usuário e o desempenho do equipamento” – explica o engenheiro mecânico Joan O’Connor, bolsista de pós-doutorado no INT pelo Programa de Capacitação Institucional (PCI) do CNPq.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">FUNCIONAMENTO DO EXTENSOR E BENEFÍCIOS</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O dispositivo desenvolvido é simples e eficiente. Consiste em uma roda de bicicleta ligada a um volante, controlado por um único braço. Ao ser acoplado à cadeira de rodas, o extensor suspende ligeiramente as rodinhas dianteiras, que geralmente são mais frágeis e dificultam a superação de obstáculos nas ruas. Com essa modificação, a pessoa usuária ganha em dirigibilidade e pode impulsionar sua cadeira de rodas de forma convencional. Essa abordagem foi uma opção do projeto, visando incentivar a mobilidade e a prática de exercícios físicos pelas pessoas que utilizam cadeiras de rodas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">VÍDEO DO PROTÓTIPO COM DEPOIMENTOS</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O vídeo apresenta imagens do protótipo em movimento e depoimentos dos pesquisadores, em matéria do <a href="https://www.youtube.com/@FAPERJoficial" target="_blank">Portal da Faperj no Youtube</a>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">AMPLIAÇÃO DO PROJETO E DISPONIBILIDADE</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além do desenvolvimento do equipamento, o projeto também contempla a criação de totens em áreas públicas e de lazer, onde os extensores estarão disponíveis para retirada pelas(os) cadeirantes. Essa iniciativa será gerenciada pela Prefeitura de Maricá, garantindo maior acessibilidade e democratizando o acesso aos extensores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O projeto desenvolvido pelo INT em parceria com a Prefeitura de Maricá representa um avanço significativo no campo da mobilidade inclusiva. A pesquisa, os testes e a seleção de materiais adequados garantem a segurança e o desempenho do equipamento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, com a disponibilidade dos extensores em totens nas áreas públicas e de lazer, a mobilidade inclusiva se torna uma realidade, promovendo a participação plena e a qualidade de vida das pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Essa iniciativa destaca a importância da tecnologia assistiva na construção de uma sociedade mais inclusiva e acessível para todas as pessoas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A pesquisadora Carla Guimarães também gravou um Reels no Instagram do INT (@int.online) explicando o funcionamento do equipamento no link.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://jornalistainclusivo.com/projeto-transforma-cadeiras-de-rodas-em-triciclos/" target="_blank">Jornalista Inclusivo</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-70829505838619568692023-07-04T17:14:00.001-03:002023-07-04T17:14:07.447-03:00GDF já emitiu cerca de 4 mil carteiras para pessoas com autismo<p style="text-align: center;"><span style="text-align: left;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Documento de identificação expedido para o indivíduo com TEA visa garantir os direitos deste público</b></span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyMms7jAtenexwlSV38THreEnkR9fLLQQu7Z8Kr2aLaqlKBHCqFiXQRPVxzthkqKLOHVkZ2MAEmFtW2Tp_9VB4qFqeO0mYZXlcdwIwvsBRfd1GPm62XkvRxebOO6_Ljer1gIP1BXW6zj9rlh_kZ0dClzDXK70R3ZWc6wrU-oje0CqkZ94fMiVs-bGonSpL/s300/foto-palacio-do-burit-luz-azul-foto-tony-oliveira-agencia-brasilia-300x168.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyMms7jAtenexwlSV38THreEnkR9fLLQQu7Z8Kr2aLaqlKBHCqFiXQRPVxzthkqKLOHVkZ2MAEmFtW2Tp_9VB4qFqeO0mYZXlcdwIwvsBRfd1GPm62XkvRxebOO6_Ljer1gIP1BXW6zj9rlh_kZ0dClzDXK70R3ZWc6wrU-oje0CqkZ94fMiVs-bGonSpL/w400-h224/foto-palacio-do-burit-luz-azul-foto-tony-oliveira-agencia-brasilia-300x168.jpg" width="400" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Cerca de quatro mil moradores do Distrito Federal com autismo já contam com um documento de identificação específico expedido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir o acesso aos direitos dos autistas. É a Carteira da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) prevista na <a href="https://www.sinj.df.gov.br/sinj/Norma/10287b8de5c74716806c58131a6536c1/Lei_6642_2020.html" target="_blank">Lei nº 6.642, de julho de 2020</a>.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><span></span></span></p><a name='more'></a>“Esse é um banco de dados ainda em processo inicial. Temos cerca de quatro mil carteiras já direcionadas para o atendimento deste público. É um número relativamente pequeno diante da demanda, por isso estamos ampliando com serviços itinerantes e levando a informação para facilitar o acesso das pessoas”, afirma o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos.<p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Gratuita, a Ciptea, desde que apresentada em conjunto com um documento oficial de identificação, serve para reconhecer a pessoa com autismo e possibilitar que ela tenha prioridade de atendimento e preferência em programas, projetos e benefícios sociais e econômicos que sejam oferecidos pelo governo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Esse é um documento em que o autista pode se identificar em qualquer ambiente que esteja. A carteira traz essa facilidade”, revela o secretário.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O documento contém as seguintes informações: nome completo, filiação, local e data de nascimento, número da carteira de identidade civil e do CPF, endereço, telefone e dados do cuidador ou responsável, quando necessário. Por enquanto, ele é digital e pode ser impresso pelo usuário. A Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) está em processo de licitação para aquisição das carteiras em formato físico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Há três vias para solicitar a emissão da carteira: pelo Cadastro Único da Pessoa com Deficiência no site do GDF, pelas ações itinerantes da Secretaria da Pessoa com Deficiência ou pela Central de Atendimento à Pessoa com Deficiência, localizada na Estação do Metrô da 112 Sul.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Conscientização</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">No mês de abril, a pasta expandiu o trabalho de emissão da Ciptea investindo em eventos temáticos ao Mês da Conscientização do Autismo. O Abril Azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 como uma forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo. O TEA envolve mudanças na capacidade de comunicação e na interação social, além da manifestação de comportamentos repetitivos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">No dia 28 de abril, a secretaria promoveu o evento Celebra Autista no shopping Felicittá, em Águas Claras. O objetivo foi atender as pessoas no espectro oferecendo os serviços da carteira do autista e informações em relação aos direitos e benefícios. Antes, a pasta realizou ações na própria região administrativa e também em Brazlândia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Datas como o dia da conscientização nós transformamos em um mês específico, por ser um tema de muita relevância e que ainda tem pouco conhecimento da população. Esperamos que seja um mês de conhecimento e consciência de toda a sociedade para entender a visão do que é o autismo, as suas necessidades e demandas”, defende Flávio Pereira dos Santos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Outra ação da pasta relativa ao mês foi a solicitação para que os prédios públicos colocassem simbolicamente uma iluminação especial representando o Abril Azul. Entre os locais que aderiram à campanha estão o Palácio do Buriti, a Torre de TV, a Arena BRB Mané Garrincha, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) e o prédio do BRB.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: Agência Brasília</span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-13559328803069705052023-06-22T10:26:00.002-03:002023-06-22T10:26:13.172-03:00Aposentado por “invalidez” com deficiência de tetraplegia pode voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida? <p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjToB18Phg_AKHdpnPOX1alrR4BG-e3MASfx_rG7uSFY-Wv935fb6Aru01iXccX6HRH7-stbpaVsaA8Mei3jZKPJCZJ-iqbTzVhbFgb2y34B3m7hqTjWs0PD7VSQAOZGTmPiH-b1IQ-DB4qkh5yYVsGl3WbNMssvl2vuv9xdJTdD960KF1Ja2oAKiOMxm/s1140/Cadeirante%2002.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="580" data-original-width="1140" height="326" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPjToB18Phg_AKHdpnPOX1alrR4BG-e3MASfx_rG7uSFY-Wv935fb6Aru01iXccX6HRH7-stbpaVsaA8Mei3jZKPJCZJ-iqbTzVhbFgb2y34B3m7hqTjWs0PD7VSQAOZGTmPiH-b1IQ-DB4qkh5yYVsGl3WbNMssvl2vuv9xdJTdD960KF1Ja2oAKiOMxm/w640-h326/Cadeirante%2002.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>Bom antes de mais nada, esse é um post de como pesquisei e como estou na prática solicitando minha reintegração ao Banco do Brasil, para quem ainda não sabe sou aposentado por “invalidez” (correto seria incapacidade, mas vamos usar a terminologia do INSS e da lei).</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Assim estou em contato com o banco, uma vez que na pandemia abriu-se a possibilidade de home office, impossível para mim um ritmo de agência, mudar de cidade etc, quando disponho de uma certa ergonomia em casa, além de 3 enfermeiras do home care, para banho e cateterismos ao longo do dia, fora o fato de dores na coluna, ombro com tendinopatia (estou tratando com infiltrações e bloqueios para não necessitar de cirurgia), mais cisto entre ombro e escápula, e ainda faço fisioterapia diária, o que consegui tudo isso na justiça após longos 12 anos custeando tudo (pelo plano de saúde), o que me levou a seguinte questão, hoje minha renda de aposentadoria não é compatível com os custos de sobrevivência, o que muito dos nossos leitores já estão acostumados, mas vamos lá, o que pude averiguar na lei e em minhas pesquisas, é possível?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Entenda as condições e benefícios previstos em lei</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Se você é aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia e deseja voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida, saiba que é possível, desde que atenda às condições previstas em lei.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A Lei 8.213/1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, prevê que, caso o aposentado por invalidez recupere a capacidade de trabalho, poderá retornar à atividade laboral, desde que seja observado um procedimento específico.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para entender melhor, vamos supor que você seja um aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que deseja voltar a trabalhar no banco de forma parcial, home office com carga horária reduzida, após 10 anos recebendo benefício.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De acordo com a lei, nos casos em que a recuperação da capacidade de trabalho ocorrer após o prazo de cinco anos contados do início da aposentadoria por invalidez sem interrupção, ou quando a recuperação for parcial, o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia poderá retornar ao trabalho parcial e reduzido, mas terá o seu benefício de aposentadoria por invalidez cessado ao longo de um período de 1,5 ano regressivo, o que equivale a 18 meses.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">É importante lembrar que, caso o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia queira voltar a trabalhar na mesma função que desempenhava na empresa quando se aposentou, ele terá que apresentar um certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Porém, se o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia for declarado apto para o trabalho, mas inabilitado para desempenhar a atividade que exercia antes da incapacidade, a Previdência Social concederá a ele aposentadoria proporcional, conforme o caso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">É importante ressaltar que o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que decidir voltar a trabalhar de forma parcial e reduzida deverá comunicar o INSS e apresentar os documentos necessários, como o certificado de capacidade para o trabalho e a comprovação da atividade laboral exercida.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia que decidir retornar ao trabalho também poderá contar com alguns benefícios, como a contribuição para a Previdência Social e o recolhimento do FGTS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que perderei?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O adicional de 25% que é previsto para os aposentados por invalidez que necessitam de assistência permanente de outra pessoa para realizar atividades básicas da vida diária, como tomar banho, vestir-se, alimentar-se, etc.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em suma, a lei prevê a possibilidade de retorno ao trabalho para o aposentado por “invalidez” com deficiência de tetraplegia, desde que atendidas as condições e procedimentos estabelecidos. Por isso, se você é aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia e deseja retornar ao trabalho parcial e reduzido, é fundamental buscar informações junto ao INSS e seguir as orientações legais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que diz a Lei?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Art. 47. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez, será observado o seguinte procedimento:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">I – quando a recuperação ocorrer dentro de 5 (cinco) anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o benefício cessará:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">a) de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social; ou</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">b) após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, para os demais segurados;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">II – quando a recuperação for parcial, ou ocorrer após o período do inciso I, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">a) no seu valor integral, durante 6 (seis) meses contados da data em que for verificada a recuperação da capacidade;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">b) com redução de 50% (cinqüenta por cento), no período seguinte de 6 (seis) meses;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">c) com redução de 75% (setenta e cinco por cento), também por igual período de 6 (seis) meses, ao término do qual cessará definitivamente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com base nessas informações atualizadas, podemos afirmar que, caso o aposentado por invalidez com deficiência de tetraplegia decida retornar ao trabalho de forma parcial e home office com carga horária reduzida, após receber o benefício por 10 anos, ele estará sujeito às regras do salário regressivo caso recupere a capacidade de trabalho. Se a recuperação for total e ocorrer dentro de 5 anos do início da aposentadoria por invalidez, o benefício cessará imediatamente. Caso contrário, a aposentadoria será mantida, e o benefício será pago integralmente nos primeiros seis meses, com redução de 50% nos seis meses seguintes e redução de 75% nos seis meses posteriores, ao término do qual cessará definitivamente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Como mencionado anteriormente, é importante que o aposentado consulte um advogado especializado em advocacia previdenciária para esclarecer suas dúvidas e obter orientação específica sobre seu caso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>É necessário perícia médica no caso do retorno voluntário?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Sim, é necessário passar por uma perícia médica do INSS para avaliar a capacidade de trabalho do segurado. Se for constatado que a capacidade de trabalho foi recuperada, será emitido um certificado de capacidade que deverá ser apresentado ao empregador para formalização do retorno ao trabalho. É importante ressaltar que a perícia médica é uma etapa fundamental do processo e deve ser realizada antes do retorno ao trabalho para evitar qualquer tipo de irregularidade ou perda de benefício.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O que fiz até então? (vou atualizar até o final)</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Peguei relatórios de todos que me assessoram, Ortopedista, Fisioterapeuta, Urologísta e médico do Home Care.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fui à agência, conversei com o gerente local e solicitei via email ao banco os procedimentos e detalhes do meu retorno (infelizmente deles só recebi uma resposta genérica até então)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fui ao Inss e solicitei anexado os meus relatórios a perícia final e sigo no aguardo. 03/04/2023</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Referências:</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Lei 8.213/1991 – Planos de Benefícios da Previdência Social</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Jusbrasil – Aposentado por invalidez com deficiência pode voltar a trabalhar?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Saiba mais clicando <a href="https://www.desmistificando.com.br/aposentadoria-por-incapacidade-permanente/" target="_blank">aqui</a>.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://casadaptada.com.br/2023/04/aposentado-por-invalidez-com-deficiencia-de-tetraplegia-pode-voltar-a-trabalhar-de-forma-parcial-e-reduzida/" target="_blank">Casa Adaptada</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-86473499086631028732023-06-22T10:12:00.003-03:002023-06-22T10:12:32.387-03:00Petrobras escolhe pessoa com doença genética rara para sua gerência de Diversidade<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqJeyC0kGIJiirMp0ToFMuMerZAbMacxtHNgPIITstw77IjxKqHGjOYFGyQrr0HMWEEhuFCA1bNlapvrbga54VZI7r8V1A7mlOZtmR3u9bSDnN1bqm-GSzqawO0CZPm3lmtenTgk4qTcuy3fSZkAJN0STZML1Ij9bb0H6QO020rj_qLUGx65cnrTva_Q0m/s875/Petrobras%2001.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="496" data-original-width="875" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqJeyC0kGIJiirMp0ToFMuMerZAbMacxtHNgPIITstw77IjxKqHGjOYFGyQrr0HMWEEhuFCA1bNlapvrbga54VZI7r8V1A7mlOZtmR3u9bSDnN1bqm-GSzqawO0CZPm3lmtenTgk4qTcuy3fSZkAJN0STZML1Ij9bb0H6QO020rj_qLUGx65cnrTva_Q0m/w640-h362/Petrobras%2001.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #351c75;">#PraCegoVer - Fachada do prédio da Petrobras</span></td></tr></tbody></table></span><span style="font-family: verdana;"></span></p><p style="text-align: justify;"></p><a name='more'></a><p></p><span style="color: #666666;">A Petrobras finalizou na semana passada um processo seletivo iniciado em maio para escolher a primeira pessoa a comandar sua gerência de Diversidade, Equidade e Inclusão — o setor foi criado em maio, subordinado à seção de Recursos Humanos da companhia.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Entre cerca de 160 candidatos (mulheres, pretos, pardos, PCDs e LGBT+), a estatal optou por indicar ao cargo a administradora Thais Pessanha, de 40 anos. Ela convive com a osteogênese imperfeita congênita (popularmente conhecida como “doença dos ossos de vidro”), uma doença genética rara, e se locomove de cadeira de rodas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Graduada em Administração e formada em dois MBAs, Thais presta serviços a Petrobras há mais de 20 anos e estava atuando como coordenadora de Soluções Digitais da empresa em Macaé (RJ). Ela é autora do livro “Sobre rodas – um espírito em movimento” (2021) e, em 2016, foi condutora das tochas olímpica e paralímpica nos Jogos do Rio — nos esportes, Thais é praticante de skate e caiaque.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Por João Paulo Saconi para O Globo</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.camarainclusao.com.br/noticias/petrobras-escolhe-pessoa-com-doenca-genetica-rara-para-sua-gerencia-de-diversidade/" target="_blank">O Globo</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-61740763466442362612023-06-19T09:17:00.006-03:002023-06-19T09:17:30.678-03:00Governo de SP inaugura academia adaptada e entrega cadeiras anfíbias para pessoas com deficiência<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b> Itens entregues em Igarapava fomentam a acessibilidade e a inclusão social das mais de 2,8 mil pessoas com deficiência que vivem no município</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWao8QFyialCH7isZ0wKm7rsas8jAA4xT2j8gXYIlr37vb-N0V77yYFxqqyJLeNYkQG8iwjudovQFJhNbh1G9-k0uPkozIg0Mnui4e8NGs1H2Z2AcgF0OMheCtgurs0Gv5-VJKaRVFqHkNH1NcyVVcrYMnviTKc0jRUYmGWfs6Y5fh8YEuQn8gNH4CFuAl/s1024/Academia%20adaptada%20em%20Igarapava%2002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="576" data-original-width="1024" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWao8QFyialCH7isZ0wKm7rsas8jAA4xT2j8gXYIlr37vb-N0V77yYFxqqyJLeNYkQG8iwjudovQFJhNbh1G9-k0uPkozIg0Mnui4e8NGs1H2Z2AcgF0OMheCtgurs0Gv5-VJKaRVFqHkNH1NcyVVcrYMnviTKc0jRUYmGWfs6Y5fh8YEuQn8gNH4CFuAl/w640-h360/Academia%20adaptada%20em%20Igarapava%2002.jpg" width="640" /></a></div><br /><span><a name='more'></a></span>O Governo de SP, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, inaugurou nesta terça-feira (13), em parceria com a Prefeitura de Igarapava, uma academia adaptada para pessoas com deficiência e entregou seis cadeiras de trilha ao município, localizado na região administrativa de Franca. As entregas receberam investimento estadual total de R$ 103,7 mil.<p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A academia adaptada é um importante instrumento de inclusão para que pessoas com deficiência se integrem à sociedade e pratiquem exercícios físicos adequadamente. Da mesma forma, as cadeiras anfíbias também são adaptadas para que essas pessoas tenham a oportunidade de praticar atividades de lazer na água com segurança, levando em conta que a cidade tem uma represa onde essas cadeiras podem ser usadas”, destacou o secretário de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marcos da Costa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A academia adaptada está localizada no Parque Ecoturístico Porto das Canoas, em Igarapava, e recebeu investimento de R$ 45,7 mil da Secretaria. Conta com seis equipamentos, sendo: uma máquina de puxada alta que fortalece a musculatura dorsal, uma máquina de supino que fortalece a musculatura do ombro e do peito, uma máquina de twist que fortalece a musculatura do tronco, e máquinas de bíceps, tríceps e abdominal. Todos os equipamentos contém placas orientativas indicando o uso prioritário de pessoas com deficiência, mas também podem ser utilizados por pessoas sem deficiência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além dos equipamentos esportivos, a Secretaria entregou, também, seis cadeiras anfíbias, que receberam investimento estadual de R$ 58 mil. Os itens são adaptados com rodas especiais e boias flutuantes que permitem o deslocamento na areia e no mar, contando com cinto de segurança regulável, encosto, assento, apoio cervical para a cabeça e apoio para os pés em tecido emborrachado e inoxidável.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A Prefeitura de Igarapava também inaugurou calçadas acessíveis, com piso tátil.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De acordo com índices da Base de Dados da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a cidade de Igarapava possui mais de 2,8 mil pessoas com deficiência. Desse total, 31% das pessoas possuem deficiência visual, 42% deficiência motora, 12% deficiência intelectual e 15% deficiência auditiva.</span></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoNFMMTFX-__3qqKZbQKb9I5JCIH9kTIZ4oLIhw1DHXNUfIL8gxzPVDReW0IPS1AOy1p867i_wGQvgeBWF0j8OUo6A_QqSqUF9NzvxY9jMwI33K4hKXlXymfZ54ro7gnIxzsHOtzwV1n5vWnw1bPXqN7HXuFS1xjlnir7p_EpbuabA5_GLmhr6RdEKb_d7/s1024/Academia%20adaptada%20em%20Igarapava%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="687" data-original-width="1024" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoNFMMTFX-__3qqKZbQKb9I5JCIH9kTIZ4oLIhw1DHXNUfIL8gxzPVDReW0IPS1AOy1p867i_wGQvgeBWF0j8OUo6A_QqSqUF9NzvxY9jMwI33K4hKXlXymfZ54ro7gnIxzsHOtzwV1n5vWnw1bPXqN7HXuFS1xjlnir7p_EpbuabA5_GLmhr6RdEKb_d7/w640-h430/Academia%20adaptada%20em%20Igarapava%2001.jpg" width="640" /></a></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: </span><a href="https://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/governo-de-sp-inaugura-academia-adaptada-e-entrega-cadeiras-anfibias-para-pessoas-com-deficiencia/" style="font-family: verdana;" target="_blank">Secretaria da Pessoa com Deficiência de SP</a><p></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-53478946135328986412023-06-19T09:01:00.001-03:002023-06-19T09:01:10.896-03:00Governo de São Paulo disponibiliza livros acessíveis gratuitos para pessoas com deficiência<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>São 16 obras infanto-juvenis voltadas a crianças e jovens com deficiência. Ação facilita a conexão deste público à literatura</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChFgzhkR7rlN1PvjHLB33BYYYwqccaZO30keCljsrE-WxLuy_sPd2SUaCMIfdPHoHSIkuLugmyRFavvh17DAyxdTiok_HJsIgiFn3NZlESbb5qkQxX0kfhDPp0TNLr43nYrDHYEvyRojeeJIqvsu8hnnd1RjCTpa8KdEbd2zWZKSJwRtClJuWfWjPewzN/s1024/Biblioteca%20Acess%C3%ADvel%2001.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="682" data-original-width="1024" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChFgzhkR7rlN1PvjHLB33BYYYwqccaZO30keCljsrE-WxLuy_sPd2SUaCMIfdPHoHSIkuLugmyRFavvh17DAyxdTiok_HJsIgiFn3NZlESbb5qkQxX0kfhDPp0TNLr43nYrDHYEvyRojeeJIqvsu8hnnd1RjCTpa8KdEbd2zWZKSJwRtClJuWfWjPewzN/w640-h426/Biblioteca%20Acess%C3%ADvel%2001.jpeg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, disponibilizou em seu site 16 obras literárias em formato acessível para pessoas com deficiência. A ação “Livros Acessíveis” visa produzir e difundir obras literárias diversas, a fim de facilitar o acesso das pessoas com deficiência à literatura e contribuir com a equidade de oportunidades, além de fortalecer políticas, programas e projetos relativos aos direitos dessa população.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fruto de parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação (CTI) e a ONG Mais Diferenças, a iniciativa conta com livros que englobam narração, texto em português, audiodescrição, animação das imagens, tradução e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e leitura facilitada, que traz adequações em relação à linguagem, conteúdo e forma para ampliar a compreensão de todas as pessoas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">As 16 obras podem ser acessadas no site <a href="http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/livros-acessiveis">www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/livros-acessiveis</a>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para a leitura de algumas obras, será preciso realizar um cadastro sinalizando se é uma pessoa com deficiência ou se trabalha com pessoas com deficiência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Obras disponíveis:</b></span></p><p style="text-align: justify;"></p><ul><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Uma Nova Amiga”, de Lia Crespo;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Serei Sereia?”, de Kely de Castro;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O Discurso do Urso”, de Julio Cortázar;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O Menino no Espelho”, de Fernando Sabino;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Frritt Flacc”, de Júlio Verne;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Bem do seu Tamanho,” de Ana Maria Machado;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Sei por Ouvir Dizer”, de Bartolomeu Campos de Queirós e Suppa;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“As Cores no Mundo de Lúcia”, de Jorge Fernando dos Santos;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O Menino Azul”, de Cecília Meireles e Lúcia Hiratsuka;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Kafka e a Boneca Viajante”, de Jordi Sierra I. Fabra;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Um sonho no caroço do abacate”, do Moacyr Scliar;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A Aldeia Sagrada”, de Francisco Marins;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A mulher que matou os peixes”, de Clarice Lispector;</span></li><li><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Come, menino”, de Letícia Wierzchowski.</span></li></ul><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Da assessoria de imprensa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.vidamaislivre.com.br/2023/06/15/governo-de-sao-paulo-disponibiliza-livros-acessiveis-gratuitos-para-pessoas-com-deficiencia/" target="_blank">Vida mais Livre</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-3361864817659488662023-06-19T08:40:00.001-03:002023-06-19T08:40:50.624-03:00Pessoas com Deficiência e a Lei de acessibilidade em condomínios<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdJC2adWiWEkbUw9tUGyQZkKhDRhyB7TUEX_Fd3wsZehqvj8HFn8JsmZq-UjI4T_g-NVqP5qJCNLmSteRjErtJRCOpLwyqeHQbeAs93pt35wwu78HDbXtiDNvTNxk73gA-4Hs3Bt_rBeFi6t8-fk-8Qvc8LbItEx9gCi6GunbZHvs9oqqcbqQHGNQE_rc/s956/Acessibilidade%20em%20condom%C3%ADnios%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="956" height="446" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPdJC2adWiWEkbUw9tUGyQZkKhDRhyB7TUEX_Fd3wsZehqvj8HFn8JsmZq-UjI4T_g-NVqP5qJCNLmSteRjErtJRCOpLwyqeHQbeAs93pt35wwu78HDbXtiDNvTNxk73gA-4Hs3Bt_rBeFi6t8-fk-8Qvc8LbItEx9gCi6GunbZHvs9oqqcbqQHGNQE_rc/w640-h446/Acessibilidade%20em%20condom%C3%ADnios%2001.jpg" width="640" /></a></div><br /><span><a name='more'></a></span>Os síndicos devem estar atentos à lei de acessibilidade em seus condomínios e adaptar os empreendimentos segundo determina a legislação. Isso deve ser feito não só para cumprir as normas, mas sim para garantir a segurança e a qualidade de vida de todos os condôminos.<p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A “acessibilidade” em um condomínio não é somente pensar em atender a um cadeirante ou uma pessoa que tem dificuldade em se locomover. Por isso, a lei de acessibilidade em condomínios é tão importante.<b> A questão de possibilitar o acesso vai muito além do grupo de cadeirantes, já que existem outras deficiências que precisam de uma mobilidade mais facilitada.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Desde de 2020, por lei, todos os novos empreendimentos residenciais devem ser acessíveis, de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). A lei fala também sobre vagas de garagem.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Além dos cadeirantes, o condomínio precisa atender às necessidades de pessoas que precisam de outros equipamentos para se movimentar, como: bengalas e andadores. E ainda, pensar na locomoção e bem estar de pessoas com mobilidade reduzida, como: obesos, idosos, mães com crianças de colo, gestantes, pessoas com alta e baixa estatura, acidentados, cegos, autistas, entre outros.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Não só a LBI, mas legislações federais, estaduais e municipais também garantem o direito de todos os cidadãos no convívio em condomínios. As leis precisam ser cumpridas e os síndicos estarem atentos a elas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para orientação de todos no sentido técnico das adaptações necessárias, existe a <a href="https://www.caurn.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/ABNT-NBR-9050-15-Acessibilidade-emenda-1_-03-08-2020.pdf" target="_blank">norma ABNT NBR 9050</a>. Ela é gratuita e todos tem acesso facilmente.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De modo geral, a norma mostra, em detalhes, quais são os parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural das edificações e as condições de acessibilidade, para que uma pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida tenha mobilidade, inclusive, dentro da própria casa. No caso dos condomínios, as adaptações devem ser aplicadas nas áreas de uso comum.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Acompanhe a matéria completa, com regras, leis, normas e dicas, além da responsabilidade legal dos síndicos, <a href="https://www.sindiconet.com.br/informese/lei-acessibilidade-em-condominios-legislacao-acessibilidade?utm_source=whatsapp&utm_medium=outros&utm_campaign=materia-acessibilidade-condominios" target="_blank">através do link</a>.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://revistareacao.com.br/pessoas-com-deficiencia-e-a-lei-de-acessibilidade-em-condominios/" target="_blank">Revista Reação</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-78125459461805940442023-03-24T10:23:00.005-03:002023-03-24T10:23:54.229-03:00Mais de 2 mil pacientes com síndrome de Down atendidos e acolhidos no DF<h3 style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Projeto CrisDown oferece atendimento humanizado e multidisciplinar, evitando que as famílias tenham que buscar assistência em vários locais</span></h3><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX9R-1B_9gNb884HiEfJM6Mj63y3TwTO2P6Vo0AY755AIWYjZ6xa8fKGsZ_4CLiAfzhLSJ8hNoq0yPrM2ctoxMSprR_bK4tRw8QOg7-2ArLMsmh4f27yMzyHPuygolxuXRMbjEyLPD_hXy0l0j50ZJ9x0Y74w8Yj6dI--_wUvqI3m_FfHRfOWkMAJi9A/s1920/Equipe%20CrisDown%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1920" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX9R-1B_9gNb884HiEfJM6Mj63y3TwTO2P6Vo0AY755AIWYjZ6xa8fKGsZ_4CLiAfzhLSJ8hNoq0yPrM2ctoxMSprR_bK4tRw8QOg7-2ArLMsmh4f27yMzyHPuygolxuXRMbjEyLPD_hXy0l0j50ZJ9x0Y74w8Yj6dI--_wUvqI3m_FfHRfOWkMAJi9A/w640-h426/Equipe%20CrisDown%2001.jpg" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: justify;"><span style="color: #351c75;">A equipe do CrisDown é composta por pediatras, hebiatras (pediatras especializados em adolescentes), clínicos, cardiologista, neurologista, psiquiatra, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeutas ocupacionais, psicólogos e nutricionistas</span></span></td></tr></tbody></table><br /><span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, é uma data para conscientizar a população e promover a inclusão de pessoas com a síndrome. Para proporcionar acompanhamento mais eficaz e perene às pessoas com síndrome no Distrito Federal (DF), a Secretaria de Saúde (SES) criou em 2013 o projeto CrisDown, que acolhe e acompanha pacientes em todas as fases da vida. Gestantes que receberam o diagnóstico da trissomia também são apoiadas durante a gravidez para melhor receber seus bebês.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Nunca tinha convivido com ninguém com Síndrome de Down. Hoje a Cecília é o amor da minha vida, eu faço tudo por ela. Ela frequenta o CrisDown desde que tinha um mês e já evoluiu muito nesse tempo”, diz Tereza Alves, com a filha Cecília | Fotos: Divulgação/Agência Saúde</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Como parte da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS DF, o projeto nasceu para proporcionar à população atendimento humanizado, inter e multidisciplinar, evitando que as famílias tenham que buscar assistência em vários locais diferentes. “Sou suspeita para falar do CrisDown. Comecei a atender pessoas com a síndrome como voluntária, antes de ser servidora. Em 2011, passei no concurso para fisioterapeuta e, junto com outros profissionais, tínhamos o sonho de montar o serviço. Em 2013, o sonho tornou-se realidade. Hoje chegamos a dez anos de CrisDown”, conta orgulhosa Carol Vale, fisioterapeuta responsável pelo projeto.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Referência no Centro-Oeste, o programa já atendeu mais de 2 mil pessoas e, desde o ano passado, conta com um novo espaço próximo à entrada principal do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A equipe é composta por pediatras, hebiatras (pediatras especializados em adolescentes), clínicos, cardiologista, neurologista, psiquiatra, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeutas ocupacionais, psicólogos e nutricionistas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Comecei a atender pessoas com a síndrome como voluntária, antes de ser servidora. Em 2011, passei no concurso para fisioterapeuta e, junto com outros profissionais, tínhamos o sonho de montar o serviço. Em 2013, o sonho tornou-se realidade. Hoje chegamos a dez anos de CrisDown”, conta Carol Vale, fisioterapeuta responsável pelo projeto</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A pediatra Patrícia Vasconcelos explica que o trabalho do CrisDown não é apenas para a pessoa com Síndrome de Down, mas envolve toda a família, que recebe apoio e orientação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O projeto tem um número direto para a marcação do primeiro atendimento: (61) 99448-0691. No dia agendado, o paciente passa por uma avaliação para levantar as principais necessidades</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Noventa por cento das mães descobrem a síndrome apenas após o nascimento do bebê e por isso não estão preparadas para lidar com a informação. Aqui elas são acolhidas. Também atendemos as gestantes que recebem o diagnóstico e buscam apoio no projeto”, informa a pediatra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Tereza Alves, mãe da Cecília, de 6 meses, é uma das mães que souberam da Síndrome de Down apenas depois do nascimento. “Foi um baque muito forte, fiquei sem chão. Nunca tinha convivido com ninguém com Síndrome de Down. Hoje a Cecília é o amor da minha vida, eu faço tudo por ela. Ela frequenta o CrisDown desde que tinha um mês e já evoluiu muito nesse tempo”, conta. O desejo de Tereza é que a pequena Cecília continue progredindo. “Eu quero que ela seja uma criança como qualquer outra, que fale, estude e tenha uma vida normal”, diz.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Beatriz Farias, pediatra que atende crianças de até 12 anos, afirma, emocionada, que o trabalho biopsicossocial realizado no projeto rende frutos e dá resultados. Com cinco anos de casa, ela faz questão de ressaltar: “A gente está aqui por amor. Esse trabalho vai além da medicina, é uma paixão. Têm coisas que a gente não consegue mudar, mas a gente segura na mão da família e diz: vamos juntos nessa caminhada”.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A responsável pelo projeto destaca o envolvimento da equipe. “O CrisDown chegou até aqui por ter uma equipe engajada, que veste a camisa e dá o seu melhor. Somos servidores públicos e nossa função é servir ao nosso público da melhor forma possível, com empatia, respeito, conhecimento e amor”, afirma, orgulhosa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em um ano que teve um ator com Síndrome de Down ganhador de uma estatueta do Oscar, James Martin, o Dia Mundial da Síndrome de Down reforça que o ser humano é igual e, ao mesmo tempo, singular em todas as suas características. Quando existe apoio e empenho com as pessoas com Síndrome de Down, elas podem conquistar tudo o que quiserem. Um dos pontos relevantes da data é ressaltar que a Síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética inerente à pessoa, chamada trissomia (um par a mais no cromossomo 21), porém, está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Agendamento no CrisDown</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O projeto tem um número direto para a marcação do primeiro atendimento: (61) 99448-0691. No dia agendado, o paciente passa por uma avaliação para levantar as principais necessidades. Durante o acolhimento, a equipe multidisciplinar reúne-se com as famílias para conversar, ouvir suas histórias e tirar dúvidas. Em seguida, é agendada a estratificação de risco individual para então conduzir as famílias aos atendimentos individuais ou coletivos indicados.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/03/21/mais-de-2-mil-pacientes-com-sindrome-de-down-atendidos-e-acolhidos-no-df/" target="_blank">Agência Brasília</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-32707077179788597322023-03-24T10:13:00.003-03:002023-03-24T10:13:52.751-03:00Acessibilidade em Curitiba: cidade lança guia de atrativos turísticos<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O e-book apresenta as características do entorno, a estrutura, a comunicação e a experiência em dez locais do município</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3lp_RdpS4_eoMzFEapFMmGONPCZd-8NRyOmp7qJpml5dZjBWzGZwliFGzeQ20l1gLldwwCd13Q72xn6e7wozHvGelivUNvzlzj7fcagXASExK_IDUk99gEin38m89fRYAI6QJgxo_hLdT-n5vax8X_QJbKUCusKG2dHwoyWg4I2pi1UcD-jQGRAeDog/s870/Acessibilidade-em-Curitiba.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="870" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3lp_RdpS4_eoMzFEapFMmGONPCZd-8NRyOmp7qJpml5dZjBWzGZwliFGzeQ20l1gLldwwCd13Q72xn6e7wozHvGelivUNvzlzj7fcagXASExK_IDUk99gEin38m89fRYAI6QJgxo_hLdT-n5vax8X_QJbKUCusKG2dHwoyWg4I2pi1UcD-jQGRAeDog/w640-h308/Acessibilidade-em-Curitiba.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>Para facilitar a visita de pessoas com deficiência aos principais pontos turísticos de Curitiba, no Paraná, o Instituto Municipal de Turismo (IMT), em parceria com o Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência, lançou o e-book Turismo e Acessibilidade nos Atrativos de Curitiba. O guia conta inicialmente com dez atrativos e apresenta as principais características do entorno, a estrutura, a comunicação e a experiência em cada local.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A iniciativa atende a um dos requisitos do eixo acessibilidade do programa Destino Turístico Inteligente (DTI), implementado pelo Ministério do Turismo, que vai transformar cidades turísticas em destinos que proporcionam experiências inovadoras e únicas aos visitantes. Até 2030, Curitiba quer se tornar referência mundial em soluções acessíveis, sustentáveis e tecnológicas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">No total, o programa apresenta dez eixos estratégicos, que representam as diretrizes que vão nortear o <a href="https://www.gov.br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/ministerio-do-turismo/destinos-turisticos-inteligentes-dti" target="_blank">Destino Turístico Inteligente Curitiba</a>. No âmbito da acessibilidade, o objetivo é garantir estratégias e mecanismos de inclusão social e desenho universal, de forma a permitir o uso amplo, seguro e autônomo dos ambientes físicos e digitais do destino.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Atrativos turísticos acessíveis</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O guia apresenta aspectos de acessibilidade dos principais atrativos turísticos de Curitiba, incluindo o Memorial Paranista, o Museu Oscar Niemeyer, a Ópera de Arame, a Rua 24 Horas, a Torre Panorâmica, o Parque Tanguá, o Cine Passeio, o Passeio Público, o Jardim Botânico e o Memorial Árabe. A seguir, você confere os detalhes de alguns desses locais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Jardim Botânico</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Um dos maiores cartões-postais de Curitiba tem como principal atração a estufa, que abriga exemplares vegetais naturais e ornamentais da flora da Mata Atlântica. O local oferece estacionamento com vagas para pessoas com deficiência, banheiro adaptado e rotas acessíveis para a estufa, a galeria Quatro Estações e o mirante. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, conta com uma equipe especializada para atender pessoas com deficiência e oferece o empréstimo de cadeira de rodas, bem como o serviço de interpretação de Libras por videoconferência. O Jardim Botânico funciona diariamente, das 6h às 19h30. Já o Jardim das Sensações, que é um espaço autoguiado para percepção das plantas por meio dos sentidos, pode ser visitado de terça-feira a domingo, das 9h às 17h.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Museu Oscar Niemeyer</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Considerado um dos maiores museus da América Latina, foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e abriga mais de 7 mil obras de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente em sua estrutura de 35 mil metros quadrados.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O espaço conta com piso plano com rotas acessíveis em todos os andares, piso podotátil em todas as entradas, rampas de acesso, bilheteria com balcão acessível, elevadores, banheiros adaptados, mapa sensorial, maquete tátil, audiodescrição de algumas exposições e empréstimo de cadeira de rodas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, oferece serviço de interpretação de Libras por videoconferência, cordão de girassóis, que sinaliza deficiências não visíveis, abafadores de ruídos para pessoas com sensibilidade sonora, bem como uma sala de acomodação sensorial, com estímulos reduzidos, que pode ser usada para minimizar desconfortos durante a visita ao museu. O funcionamento é de terça-feira a domingo, das 10h às 17h30. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Ópera de Arame</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Inaugurada em 1992, a Ópera de Arame tem capacidade para 1.572 espectadores e é um dos símbolos emblemáticos de Curitiba. O espaço oferece vagas de estacionamento para pessoas com deficiência, rota acessível em plataforma de ferro na passarela, elevadores, banheiros adaptados, camarotes acessíveis, empréstimo de cadeira de rodas, piso podotátil e interpretação de Libras por videoconferência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Aplicativo Guiaderodas</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Outro recurso que facilita a visita de pessoas com deficiência a diversos pontos turísticos é o aplicativo Guiaderodas, uma plataforma disponível para Android, iOS e na versão web, que permite ao usuário avaliar e consultar a acessibilidade de diferentes locais pelo mundo. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O processo de avaliação dura cerca de 30 segundos, e o avaliador indica se o local oferece uma experiência acessível, parcialmente acessível ou inacessível para pessoas com restrição de mobilidade. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Carina Melazzi</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"> Fonte: <a href="https://guiaderodas.com/acessibilidade-em-curitiba-cidade-lanca-guia-de-atrativos-turisticos/" target="_blank">Guia sobre Rodas</a></span><br /></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-30033658605431596612023-03-24T07:45:00.005-03:002023-03-25T16:45:04.948-03:00Projeto Duda Nalini cria parques inclusivos<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b> Crianças com e sem deficiência se divertem nos espaços projetados pela iniciativa, que também trabalha com conscientização coletiva</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZSC5pIGBQfkcNGTaGhJbhesl3HHNanp4HGrrKSJC8e1Pc57Xw4tLLweqXSLGY4b3LEq6gAnqpk5yrnfTlyCz15wr0-i89LbkN3f34iCtSBWia1PcV4DU2-jjcGH6QBBuqD2R-PmgLTLNtvzDqBFxAEgbj9DqHIO-hrh2RcHL_fh2nqrw0OSZpqWdx8w/s1019/Parque%20Acess%C3%ADveis%2001.png" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1019" data-original-width="768" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZSC5pIGBQfkcNGTaGhJbhesl3HHNanp4HGrrKSJC8e1Pc57Xw4tLLweqXSLGY4b3LEq6gAnqpk5yrnfTlyCz15wr0-i89LbkN3f34iCtSBWia1PcV4DU2-jjcGH6QBBuqD2R-PmgLTLNtvzDqBFxAEgbj9DqHIO-hrh2RcHL_fh2nqrw0OSZpqWdx8w/w301-h400/Parque%20Acess%C3%ADveis%2001.png" width="301" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #351c75;">Duda</span></td></tr></tbody></table><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><div style="text-align: justify;">O direito de brincar é tão importante que consta até na Declaração Universal dos Direitos da Criança, redigida pela Unicef ainda em 1959. Mas, na prática, não era bem o que Selma Nalini via acontecer com os seus filhos. Enquanto as idas às praças e parques eram proveitosas para o João Lucas, para a irmã Maria Eduarda o negócio era assistir.</div></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Mãe, põe ela para brincar aqui comigo.” </span><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Foi ouvindo o pedido de João que Selma decidiu repensar essa história e fazer de fato valer o direito que também era de sua filha. Duda [falecida em 2020] nasceu com síndrome de Dandy-Walker, uma malformação cerebral que comprometeu seus movimentos, sua fala, sua visão. Brinquedos convencionais não ofereciam condições para a pequena se divertir, mas e se houvesse um playground inclusivo?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Pois assim, em 2017, nasceu o Projeto Duda Nalini, que até os dias de hoje promove a instalação de gangorras, balanços, gira-giras e demais brinquedos adaptados para que crianças com deficiência também tenham o seu lugar nesses espaços. Afinal, “brincar é para todos”, como diz o slogan da iniciativa.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A vida dessas crianças é muita terapia e internação. Eu sentia falta da diversão para elas”, disse Selma em entrevista ao portal G1.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Brincar é a principal ocupação de uma criança. É pelo brincar que ela desenvolve habilidades sociais, cognitivas e comunicativas.”</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Brincar é para todos</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O objetivo do projeto é oferecer lazer e entretenimento para todas as crianças.</b> Para isso, Selma foi atrás de parcerias. Tudo começou em um parque na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, onde a família mora. Com autorização da Prefeitura e doações de empresários, em pouco mais de um ano de projeto foram seis parques transformados. E, recentemente, a iniciativa chegou a Minas Gerais, no Parque Ipanema, em Ipatinga.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Esses espaços ganharam brinquedos adaptados, rampas de acesso, piso pavimentado. Públicos, nesses locais a ideia é mesmo unir todo mundo, possibilitando que crianças com e sem deficiência interajam nos mesmos lugares.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A primeira vez que eu coloquei a Maria Eduarda pra brincar, principalmente junto com o João Lucas, eu vi que ali eu consegui igualar o ser humano. Os dois estavam juntos, brincando. Ali eles não tinham diferença alguma”, contou Selma ao canal Inspire Fundo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Duda, a inspiração de tudo, foi uma das primeiras a estrear os parques acessíveis, que diariamente recebem muitas outras famílias – algumas até revelam que nem tinham conhecimento de que seus filhos pudessem aproveitar os brinquedos. Falecida em 2020, aos 12 anos, sua memória permanece em cada criança que tem a oportunidade de brincar por meio do projeto que leva seu nome.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para completar, o projeto também promove palestras sobre a importância da acessibilidade, em eventos e escolas. Todos que participam – inclusive as crianças, pois a ideia é levar o tema a todos – recebem o selo da iniciativa e são promovidos a “amigo e guardião” do projeto e do seu propósito. Pela página oficial (<a href="https://www.instagram.com/projetodudanalini/">https://www.instagram.com/projetodudanalini/</a>) é possível acompanhar as ações, que se mantêm vivas em homenagem a Duda Nalini.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://guiaderodas.com/quarto-com-acessibilidade-para-cadeirante-o-que-levar-em-conta-2/" target="_blank">Guia de Rodas</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-70295137806428683622023-03-24T07:36:00.003-03:002023-03-24T07:36:18.211-03:00DF tem a maior triagem de doenças raras do país<p style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>São 50 patologias raras testadas na rede pública e esse número pode aumentar para 70. Equipes multidisciplinares garantem tratamento de qualidade aos pacientes</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Agência Brasília* | Edição: Saulo Moreno</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiugbAa9-YEFT5E2KvNUn-jEK67f-t3djjUJ72lhWd7dl5n9w9VmvPnSj_5NgwIb-irWTC7BIH3z6i9d_I6kr8pkwWSh8yUFCWUI9yPN_jaIHPvBTD93vCNmHGdIPmck-Y9puCtgyBkfPWDJGeaD53QJB2OS0EE7MGiHEbxsdo3ecIe2-JPQ_aLYzGhHA/s1404/Pesquisa%20Doen%C3%A7as%20Raras.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="931" data-original-width="1404" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiugbAa9-YEFT5E2KvNUn-jEK67f-t3djjUJ72lhWd7dl5n9w9VmvPnSj_5NgwIb-irWTC7BIH3z6i9d_I6kr8pkwWSh8yUFCWUI9yPN_jaIHPvBTD93vCNmHGdIPmck-Y9puCtgyBkfPWDJGeaD53QJB2OS0EE7MGiHEbxsdo3ecIe2-JPQ_aLYzGhHA/w640-h424/Pesquisa%20Doen%C3%A7as%20Raras.PNG" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>O atendimento a pessoas com doenças raras no Distrito Federal é o único no país que realiza a testagem ampliada para 50 patologias raras, e esse número vai aumentar. A ampliação da testagem, que passará a identificar 70 enfermidades, é decorrente da Lei Distrital n° 6.382/2019, que garante a “todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes da rede pública de saúde do DF o direito ao teste do pezinho, na sua modalidade ampliada”.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A ampliação da testagem, que passará a identificar 70 enfermidades, garante a todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes da rede pública do DF o direito ao teste do pezinho, na sua modalidade ampliada | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde-DF</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Atualmente, no DF, fazemos triagem de aproximadamente 50 patologias raras, com expectativas de aumentar esse número, com a inclusão das doenças lisossomais, da imunodeficiência combinada grave (SCID) e da atrofia muscular espinhal (AME)”, conta a referência técnica distrital (RTD) de triagem neonatal da Secretaria de Saúde, Kalliana Gameleira.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A RTD explica que o rápido diagnóstico pode fazer toda a diferença em uma vida: pode garantir maior efetividade nos tratamentos e mais qualidade de vida para os pacientes, evitando agravamento da saúde em decorrência da condição. “O teste do pezinho é fundamental para o diagnóstico precoce de doenças tratáveis. Ele permite iniciar o acompanhamento em tempo oportuno, antes do aparecimento dos sintomas da doença”, destaca Kalliana.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Atendimento no DF</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O serviço de cuidados oferecidos pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e voltado para esse tipo de patologia engloba dois centros de referência em doenças raras, que oferecem atendimento a públicos distintos: o Hospital de Apoio de Brasília (HAB) e o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O HAB realiza o acompanhamento de pacientes com idade maior de 10 anos, já o Hmib têm seus serviços mais voltados para a primeira infância e atende bebês e crianças de 0 a 10 anos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Nossa principal preocupação é evitar que a criança tenha sequelas mais graves, na maioria das vezes, neurológicas, que prejudiquem seu desenvolvimento no futuro”, reforça a médica geneticista Maria Teresa Alves, Referência Técnica Distrital (RTD) de doenças raras da Ses.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Os acompanhamentos são realizados por equipes multidisciplinares, formada por médicos geneticistas, neuropediatras, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, endocrinopediatras, odontopediatras e terapeutas ocupacionais. Tudo, para impedir a evolução da doença e garantir o bem-estar dos pacientes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Dia de sensibilização e conscientização</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Uma data rara, 29 de fevereiro, para o Dia Mundial das Doenças Raras. Como o 29 só ocorre a cada quatro anos, esta terça (28), marca a sensibilização sobre a existência dessas doenças e a conscientização sobre a importância do diagnóstico correto para o tratamento das enfermidades.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O objetivo é, justamente, chamar a atenção da população, dos governantes e até dos profissionais de saúde para esse grupo de pacientes e, assim, incentivar a pesquisa e o avanço no acompanhamento dessas doenças, que exigem um cuidado mais especializado”, conta Maria Teresa Alves.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Por definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é rara quando afeta até 65 pessoas a cada 100 mil habitantes. Dados da OMS mostram que cerca de 80% dessas enfermidades são adquiridas geneticamente, enquanto os outros 20% podem ser causados de maneira degenerativa, infecciosa ou viral. Ou seja, por serem, em sua maioria, doenças de proveniências genéticas, é possível obter o diagnóstico desde cedo, em recém-nascidos ou na primeira infância.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: Secretaria de Saúde do DF e <a href="https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2023/02/28/df-tem-a-maior-triagem-de-doencas-raras-do-pais/" target="_blank">Agência Brasília</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-41032926607923633362023-03-08T11:57:00.001-03:002023-03-08T11:57:59.514-03:00Mulheres que inspiram!<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXqMsGNr8L5z8Q0s4d_mz4P9RULdxdQbBsyZvwln2RbOb2_GHF0qu7MNRFCZmaF6eMz3nkxnhp2mLag1k71HQzSfozdfesHIDDb_nsP-XcQ6JpgYXi-uFYnUZ2hDwnDnYjCnvv0FRTl5ra6a8FItflfG5sGtAVDA8YkG-U8oiEU_W8LSEFOITaJj3GZg/s1200/Mulheres%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXqMsGNr8L5z8Q0s4d_mz4P9RULdxdQbBsyZvwln2RbOb2_GHF0qu7MNRFCZmaF6eMz3nkxnhp2mLag1k71HQzSfozdfesHIDDb_nsP-XcQ6JpgYXi-uFYnUZ2hDwnDnYjCnvv0FRTl5ra6a8FItflfG5sGtAVDA8YkG-U8oiEU_W8LSEFOITaJj3GZg/w640-h426/Mulheres%2001.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>Aprendi que a mulher mais inspiradora que existe é a mãe.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">E não importam as suas limitações humanas, perceptíveis ou não aos olhos e sensibilidade da maioria das pessoas, porque desde o ventre, são elas que inspiram seus filhos e filhas a serem quem são. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">São elas que a partir das suas histórias íntimas, do seu sentir bom ou ruim, registram as memórias emocionais que perdurarão na trajetória das futuras gerações.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mães são árvores poderosas que dão frutos e tornam o mundo melhor!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Pensar na importância da Mulher é um convite sublime e carinhoso para tirar uns minutos e honrar a mãe que vibra nas células de cada pessoa que vive, em algum lugar da Terra.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Mas aqui, quero apenas falar da mulher, do feminino que vibra dentro da gente.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que carregam em suas histórias a carga genética e a memória de suas ancestrais que de algum modo, reverbera em suas entranhas e influencia, direta ou indiretamente nas suas escolhas, suas lutas, nos passos apressados ou lentos da sua caminhada. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que lutaram bravamente pela sua sobrevivência num mundo assustador e cruel em tantas esferas. E ainda assim, persistiram e esperançaram em suas crias a possibilidade de novas perspectivas e caminhos para a humanidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que na história contada ou não, tiveram seus ventres rasgados, seus filhos levados, seus amores dilacerados, seus sonhos destruídos e, ainda assim, serviram ao próximo, escravizadas ou não, mas centradas em seu papel fundamental na existência e continuidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres lindas e inspiradoras em sua feminilidade e delicadeza para sentir, acolher, aceitar, cuidar, amamentar, proteger, olhar, sorrir, emocionar, elevar.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres índias, negras, mulatas, branquelas, manchadas, faceiras, brutas, selvagens, domadas, escravas, delicadas, apaixonadas, revoltadas, resignadas, tristes, felizes, entusiasmadas, ansiosas, corajosas, amaldiçoadas, ousadas…</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que contam histórias, registram memória, gritam, riem, choram, comemoram, esbravejam, se rebelam contra tudo e todos que corrompem suas almas, seu sentir, suas dores, seu brilho, seus amores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres violentadas, abusadas, dizimadas nos direitos mais básicos e primordiais da existência humana. Objetos do desejo e da insensatez alheia, muitas vezes a sua vontade e liberdade de escolha. Rainhas do material, da luxúria, do superficial exacerbado das sociedades medíocres e hipócritas em sua moralidade vil. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres gentis, bondosas, complacentes, inconformadas, amorosas, vulneráveis, autoritárias, sensuais, boas, más, quentes, mornas, frias, arrogantes, doloridas, generosas, frustradas, donas de suas próprias vidas. Ou não!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Cada qual da sua maneira, vivendo histórias de lutas, conquistas, perdas, tragédias, vitórias, fim, começo, recomeço. Abandono, humilhação, libertação, empoderamento.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que nas estradas da vida deixaram marcas, boas ou não, como é para tudo e todos, sem exceção. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que são necessárias, não por estarem acima ou abaixo de algo ou alguém. Mas porque são mães, filhas, irmãs, tias, avós, madrinhas, professoras, profissionais, especialistas, gente que inspira, que olha nos olhos, que toca o coração, que dá as mãos, o colo, o abraço, o carinho, a coragem para persistir e voar, seja lá para onde você deseje ir, apenas seguir.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres cheirosas, dengosas, sensíveis, necessárias!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mulheres que um dia foram meninas, maltratadas ou amadas; bem-vindas ou amaldiçoadas; queridas ou preteridas, cada qual com a sua sina.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Todas, sem exceção, pessoas que nas entranhas, carregam a dor e a alegria de serem inteiras, intensas e necessárias no mundo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Esse mundo incoerente e indecifrável que apesar das crueldades, é indescritível nas belezas e possibilidades. </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Tudo depende do que a gente escolhe fazer com aquilo que fizeram com a gente.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Ressignificar é dom feminino! Curar com ternura também!</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">É mulher que ensina no berço a força do perdão, da gratidão, do respeito, do colo, do brilho nos olhos e a paz do abraço que acolhe.</span></p><p style="text-align: justify;"><b style="color: #666666; font-family: verdana;">Ser mulher é ter a certeza de que seja lá como for, a gente tem o direito de escolher quem queremos ser. E nada, nem ninguém, pode mudar esse dom que habita na alma feminina, na firmeza das suas atitudes e principalmente, no poder do seu discurso materno.</b></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Faz sentido para você?</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com amor,</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Roberta Borges</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.portalacesse.com/mulheres-que-inspiram/" target="_blank">Portal Acesse</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-41852321443006130932023-03-01T09:57:00.002-03:002023-03-01T09:57:45.997-03:00Sala Cássia Eller será inclusiva e acessível <p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKILYSEryNvfzFhD3M72PU3C39nzBFL3ZUdY4OV7qKPTOLh4JQPhxv9IeOZFqvz9blZRQkaLtegEqWXKhwUN9ygCj5BJAcEz6O26OiZ0YJ2tESa3NjfNQ1ZGIcMOuKbHZJHeduT9W4YfllgLqwvasAdiPlkJzoN7_j91ghoJeUqMSKtqIZExjD-I-s6w/s500/Sala-C%C3%A1ssia-Eller-Bras%C3%ADlia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKILYSEryNvfzFhD3M72PU3C39nzBFL3ZUdY4OV7qKPTOLh4JQPhxv9IeOZFqvz9blZRQkaLtegEqWXKhwUN9ygCj5BJAcEz6O26OiZ0YJ2tESa3NjfNQ1ZGIcMOuKbHZJHeduT9W4YfllgLqwvasAdiPlkJzoN7_j91ghoJeUqMSKtqIZExjD-I-s6w/w400-h400/Sala-C%C3%A1ssia-Eller-Bras%C3%ADlia.jpg" width="400" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br />Um dos espaços mais emblemáticos do Distrito Federal vai reabrir suas portas ao público com uma destinação inédita. <b>A Sala Cássia Eller, que compõe o Eixo Cultural Ibero-americano, está pronta para se transformar no primeiro espaço brasileiro totalmente destinado a pessoas com deficiência (PCD), no palco e na plateia. </b></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Este é um sonho que se torna realidade, atendendo a uma demanda reprimida de artistas e público nessa condição”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues. “A Sala viveu anos de abandono, numa situação inaceitável: um espaço cultural no centro da cidade, que estava servindo de depósito de velharias. <b>Agora, vai ter um destino à altura e provar que o artista PCD tem muito o que mostrar para enriquecer a cultura do DF.”</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><span></span></span></p><a name='more'></a>A partir de agora, a organização da sociedade Civil (OSC) Associação Dançart’Especial, selecionada por meio de chamamento público, disporá de recursos no valor de R$ 3 milhões para atuar em duas frentes: <b>primeiro, adequando as condições físicas do espaço para receber plenamente as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; e, segundo, na gestão compartilhada com a Secec, para receber espetáculos que tenham como foco os PCDs tanto na criação quanto na fruição cultural. O intuito é de que, assim, a Sala Cássia Eller se transforme em um polo de cultura acessível a todos.</b><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A previsão de reabertura do espaço é já para os próximos meses e segue em consonância com o Decreto de Acessibilidade Cultural, publicado em outubro pelo Governo do Distrito Federal, que prevê ações para garantir a integração de PCDs no fazer cultural. Além disso, as ações de acessibilidade respeitarão as orientações dos órgãos responsáveis pelo patrimônio cultural do DF. <b>“Uma das prioridades da Superintendência do Patrimônio Cultural da Secec é que a proposta permita o equilíbrio entre acessibilidade e tombamento”, explicou a diretora de Preservação da pasta, Aline Ferrari. </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Reforma</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A Secretaria de Cultura e Economia Criativa investiu o montante de R$ 493,5 mil nos serviços de manutenção corretiva e adequação da Sala Cássia Eller, que contou com reparos em infiltrações, retirada de carpete, revestimento de piso emborrachado, inclusão de rampa de acesso ao palco, pintura das paredes e teto, completa revisão do sistema elétrico e de ar condicionado, além de reforma dos banheiros, um deles atendendo completamente às normas de acessibilidade universal.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Agora, com a assinatura do Termo de Colaboração, a OSC está apta a desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho aprovado pela Secec, que incluem implementação da acessibilidade física, comunicacional e atitudinal, além da experiência acessível no local. <b>O fim desta nova etapa está previsto para ocorrer ainda no primeiro semestre de 2023, incluindo implantação de espaço específico para pessoas em cadeira de rodas e cão-guia, assentos para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, além de sinalização completa para cegos, com aplicação de piso tátil.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A OSC selecionada possui vasta experiência no desenvolvimento cognitivo, capacitação e produção de festivais com pessoas com deficiência. Assim, uma das primeiras providências da associação foi a contratação de uma consultora de inclusão, a cadeirante Daniela Louvores, que já atua na área de emprego e renda da pessoa com deficiência, juntamente com outros profissionais PCD que serão contratados para a execução do projeto.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Desde a elaboração da proposta até a acessibilidade arquitetônica da sala e as demais tecnologias assistivas, priorizamos o protagonismo das pessoas com deficiência”, afirmou a diretora da Dançart’Especial, Sônia Maria Ramalho da Silva. <b>“A reforma fomenta a cultura a partir do momento em que o espaço será voltado para uma série de manifestações artísticas com foco na pessoa com deficiência, sendo ela de natureza física, mental, intelectual ou sensorial”, completou.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>A parceria também prevê capacitação e profissionalização voltadas às pessoas com deficiência, com oficinas de artes e música, curso de libras e workshop de audiodescrição, entre outros serviços destinados a garantir a integração de PCDs no fazer cultural, assegurando mecanismos de incentivo e ampliação da produção e do acesso a projetos inclusivos. </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>História</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a sala foi inaugurada em 1977 como Sala Funarte. Com 214 lugares, foi renomeada em 2001, em homenagem à cantora Cássia Eller, reconhecida mundialmente por sua carreira como cantora e multi-instrumentista, figura de grande importância histórica no âmbito da música brasileira. Personagens marcantes do DF e do Brasil já passaram pelo palco do espaço, como Plebe Rude, Artimanha, Gilvan Chaves, Liga Tripa, Renato Matos, e, claro, a própria Cássia Eller. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Texto: Sâmea Andrade / Edição: Ascom Secec</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://brasilia.deboa.com/dicas-descontos/sala-cassia-eller-sera-inclusiva-e-acessivel/" target="_blank">De Boa Brasília</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-82872154031892076952023-02-28T12:21:00.002-03:002023-02-28T12:21:39.142-03:00Banco digital lança cartões acessíveis em braille para pessoas cegas<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGuigKIR4juWqYs3ISSn2LTP7sF5dUe-L5oPfv87XF-aszJE6e4qtDNQkoEBcdSwhGqN4IE3PL1tBX4nyuEaRaLWQC3YnMp9CHlsw_ywlw-Yc59SkcSVQXM8skLsYKHR-ULG0i7FR1ZCejX84H1SDVUJVkjt2kIq8EUu4weCNXlRKeL8WGqzPWgawiQ/s1206/Nubraille%2001.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="715" data-original-width="1206" height="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAGuigKIR4juWqYs3ISSn2LTP7sF5dUe-L5oPfv87XF-aszJE6e4qtDNQkoEBcdSwhGqN4IE3PL1tBX4nyuEaRaLWQC3YnMp9CHlsw_ywlw-Yc59SkcSVQXM8skLsYKHR-ULG0i7FR1ZCejX84H1SDVUJVkjt2kIq8EUu4weCNXlRKeL8WGqzPWgawiQ/w640-h380/Nubraille%2001.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #351c75;">Imagem com Descrição #PraCegoVer - Arte com fundo lilás, do lado direito um jovem segurando com uma mão o cartao roxo da Nubank e a outra apontando para ele. Do lado esquerdo 2 cartões e o texto NuBraille: Cartões acessíveis em braille.</span></td></tr></tbody></table><br /><span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Nubank anuncia recurso para clientes com deficiência visual que utilizam o sistema em Braille; funcionalidade está disponível para os cartões roxinho (Gold e Platinum) e PJ </span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Depois da primeira maquinha de cartão acessível lançada na Reatech 2022, e do Touch Card da Mastercad, em 2021, agora é a vez do Nubank apresentar interesse em clientes com alguma deficiência visual. A plataforma digital de serviços financeiros lançou o seu próprio cartão com informações grafadas em Braille.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Vale lembrar, que a Lei nº 13.835/2019 altera a Lei nº 10.098/2000 para “assegurar às pessoas com deficiência visual o direito de receber cartões de crédito e de movimentação de contas bancárias com as informações vertidas em caracteres de identificação tátil em braile.”</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>CARTÕES ACESSÍVEIS EM BRAILLE</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O NuBraille está disponível tanto para pessoas físicas como para clientes PJ, trata-se de um cartão inédito no mercado mundial, em que o primeiro nome do usuário (ou nome da empresa) e os quatro últimos dígitos são impressos em Braille diretamente no cartão, facilitando a sua identificação e a autonomia dos clientes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A funcionalidade tem o propósito de dar acesso e aumentar a praticidade para pessoas cegas ou com baixa visão que utilizem o Nubank e está disponível nos cartões “Roxinho” nas versões Mastercard gold e platinum.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além disso, segundo assessoria de imprensa, uma edição limitada de um kit de boas-vindas com chip de áudio será enviado para as 5 mil primeiras pessoas que solicitarem o NuBraille.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Todos os outros novos cartões NuBraille serão enviados com um QR code que contém instruções explicando como desbloquear o cartão e também como criar cartões virtuais no canal do Nubank no YouTube.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>COMO SOLICITAR O NUBRAILLE</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Por enquanto, clientes cegos ou com baixa visão que já possuem um cartão Nubank podem solicitar o NuBraille entrando em contato com o nosso time de atendimento para fazer a substituição, direto pelo telefone 0800 608 6236. Para novos clientes, o NuBraille será oferecido logo no início do processo de pedido do cartão, identificando pessoas que usam leitores de tela.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>NOME IMPRESSO EM BRAILLE</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Entendemos a extrema importância e relevância de ter o nome de uma pessoa ou de sua empresa impressos em Braille no cartão do Nu, afinal reforça o sentimento de pertencimento e inclusão. O NuBraille dá autonomia aos nossos clientes cegos ou com baixa visão e facilita a identificação de diferentes cartões, e esse é apenas o início para uma experiência cada vez mais acessível”, comenta Rusen Baragiola, responsável pela área de cartões do Nubank.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>O QUE MUDA COM O NUBRAILLE?</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mais fácil de pedir: agora é possível identificar pessoas que usam leitores de tela para oferecer um cartão em braille logo no início do processo de pedido do cartão, melhorando a experiência do cliente;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Kit de boas-vindas acessível: um kit de boas-vindas com letras grandes, em Braille e um QRcode que leva o cliente a instruções audiovisuais no nosso canal do Youtube, com vídeos que explicam como desbloquear o cartão e também como criar cartões virtuais;</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Cartão acessível e personalizado: o cartão possui o primeiro nome do cliente (ou nome da empresa, caso seja PJ) com até 11 dígitos e os quatro últimos dígitos do cartão impressos em braille diretamente no cartão. O nome é sempre escrito com letras minúsculas, sem número e sem caracteres especiais. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para quem não é cliente, o fluxo não muda: basta baixar o app e pedir seu cartão. A diferença é que o Nu vai identificar quem desses novos clientes usam leitores de tela do app e, para eles, aparecerá uma tela customizada dando a opção de pedir o cartão em Braille.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>EQUIPE NUPLURAL</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O NuBraille foi desenvolvido com a colaboração dos próprios funcionários da empresa e com o apoio do NuPlural, grupo de afinidade de pessoas com deficiência ↗ do Nubank. A expectativa é que o novo cartão seja um molde para uma experiência ainda mais inclusiva e que se expanda para outros produtos e serviços do Nu.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Rafael Ferraz (Editor)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://jornalistainclusivo.com/banco-digital-lanca-cartoes-acessiveis-em-braille-para-pessoas-cegas/" target="_blank">Jornalista Inclusivo</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-41249484279046720152023-02-28T12:06:00.002-03:002023-02-28T12:06:10.832-03:00Marcin Oleksy, jogador amputado, conquista prêmio Puskás 2022<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"> </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhZaGup_MoyKqtcCKgJz1ygo8Ik0W1xeakgS3yncBzd7h87ofe-i5mJaX5pDgcuhVqfBYw2VrH1e64aAMLHvRtpZGe-5GrAbwuc3OtUCg3MEXIKDoSZjwslHyV_NLt4JsLpbB94dHB1GluPXuS2GjndNyg7MSaKGtNNWnfhHi1Gj1iMig5BEL69hKKcA/s960/Jogador%20Oleksy.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="690" data-original-width="960" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhZaGup_MoyKqtcCKgJz1ygo8Ik0W1xeakgS3yncBzd7h87ofe-i5mJaX5pDgcuhVqfBYw2VrH1e64aAMLHvRtpZGe-5GrAbwuc3OtUCg3MEXIKDoSZjwslHyV_NLt4JsLpbB94dHB1GluPXuS2GjndNyg7MSaKGtNNWnfhHi1Gj1iMig5BEL69hKKcA/w640-h460/Jogador%20Oleksy.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: #351c75;">Olesky concorreu com o brasileiro Richarlyson e o francês Dimitri Payet (Imagem: Reprodução)</span></td></tr></tbody></table><br /><span></span></span></p><a name='more'></a><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Nesta segunda-feira (27/2), Marcin Oleksy, jogador amputado de futebol da Polônia, venceu o prêmio Puskás de gol mais bonito de 2022.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Inicialmente, 11 gols foram indicados à premiação. Desta lista, três finalistas foram selecionados por torcedores que votaram no site oficial da FIFA, bem como por painelistas especializados. Oleksy concorreu com o brasileiro Richarlyson, atacante do Tottenham e da seleção brasileira, e o meia-atacante Dimitri Payet, do Olympique de Marselha. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Durante a cerimônia de premiação, realizada em Paris, Olesky, agradeceu aos familiares e amigos pelo apoio e creditou a eles a conquista.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“É difícil para mim imaginar receber esse prêmio, mas aqui estou e recebo essa honraria por ter feito um dos gols mais bonitos do mundo. Agradeço meus familiares, pessoas mais próximas, muitos me ajudaram a passar por cima das depois do acidente. à família do futebol. graças a vocês conseguimos ir tão longe”, discursou.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Quem é Marcin Olenksy</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Atacante do time Warta Poznan, Oleksy teve a perna esquerda amputada em um atropelamento. Ele, que atua como operário, foi homenageado por seu compatriota, Robert Lewandowski, que postou uma mensagem de apoio nas redes sociais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O polonês Marcin Oleksy marcou o gol premiado em uma partida realizada entre os times Warta Poznan x Stal Rzeszow, no dia 06 de novembro de 2022. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo informações do site da Fifa.com, Oleksy representou a Polônia na Copa do Mundo de Amputados de 2022. Ele ajudou o time a chegar às oitavas de final, quando foram derrotados por 2 a 1 pelo Brasil.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Confira a cerimônia de premiação no </span><a href="https://www.youtube.com/watch?v=usIdSbd1jPw&ab_channel=FIFA" style="font-family: verdana;" target="_blank">YouTube da FIFA</a><span style="color: #666666; font-family: verdana;">.</span></p><p style="text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid4YhcIdqz8G9DRhB-8deKzTHDm4lkKs6Zszts0FKrQ60qsWLMTO-ZtHOdth-ONkKaXmzfajSnFx-JlWovM4jUCSoAa2q6Bqqtlqs6_XSqs-xtClXy7lB1wUIjQgoWjJ09bWe2sWUpaodMho4BHvS4ETbWuAJLG8gJ9iWuFlmQDAdol-nOkqCEmTh7rQ/s696/Jogador%20Oleksy%2002.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="696" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEid4YhcIdqz8G9DRhB-8deKzTHDm4lkKs6Zszts0FKrQ60qsWLMTO-ZtHOdth-ONkKaXmzfajSnFx-JlWovM4jUCSoAa2q6Bqqtlqs6_XSqs-xtClXy7lB1wUIjQgoWjJ09bWe2sWUpaodMho4BHvS4ETbWuAJLG8gJ9iWuFlmQDAdol-nOkqCEmTh7rQ/w640-h460/Jogador%20Oleksy%2002.png" width="640" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: verdana; text-align: justify;"><span style="color: #351c75;">Oleksy conquistou Prêmio Puskás 2022 (Imagem: Reprodução)<br /><br /></span></span></td></tr></tbody></table><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: </span><a href="https://www.portalacesse.com/marcin-oleksy-jogador-amputado-conquista-premio-puskas-2022/" style="font-family: verdana;" target="_blank">Portal Acesse</a></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-67780050964898421282023-02-17T11:00:00.001-03:002023-02-17T11:00:11.326-03:00Carnaval inclusivo: pessoas com deficiência têm espaço na folia<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjokuqhiUfL9Dj4l14FPaQc1cEs1NOYKOJqsl44WNteA9FdQGlw6gHwKJPu0GZOS0ea_tkugv4fQpZW7Ggck6cSEVkqZBaIll8GGanAqB2oGUgJHQISuQsC9tL1E1H3w4XRoFRprEEORC3y17zNNPyY0Zf4VIHk2PJjqVFc8cCFyAahI0poam7zjP975g/s1140/Carnaval%20da%20Paz%20BSB%202023.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="178" data-original-width="1140" height="100" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjokuqhiUfL9Dj4l14FPaQc1cEs1NOYKOJqsl44WNteA9FdQGlw6gHwKJPu0GZOS0ea_tkugv4fQpZW7Ggck6cSEVkqZBaIll8GGanAqB2oGUgJHQISuQsC9tL1E1H3w4XRoFRprEEORC3y17zNNPyY0Zf4VIHk2PJjqVFc8cCFyAahI0poam7zjP975g/w640-h100/Carnaval%20da%20Paz%20BSB%202023.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br />O Carnaval é para todos! Portanto, as pessoas com deficiência (PcD) também têm espaço na folia. Nos últimos anos, a preocupação em dar acessibilidade à maior festa cultural do país chegou aos blocos de rua. O Bloco do Prazer, que recebe apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), está preparando um Carnaval inclusivo, propiciando às pessoas com deficiência uma verdadeira imersão na folia.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Nesta sexta-feira (17), a partir das 16h, na Praça dos Prazeres, localizada na Quadra 201 da Asa Norte, o bloco realizará um tour carnavalesco antes de sua abertura oficial, às 18h, com um grupo de pessoas cegas e com outras deficiências, em um aquecimento para a festa. “Vamos contar a história do bloco e da Praça dos Prazeres, conduzi-los pelo cenário e figurinos dos artistas e apresentar a equipe técnica. Para as pessoas cegas e com baixa visão, uma ação inédita no Carnaval do DF: profissionais vão realizar audiodescrição para que possam, em tempo real, mergulhar nessa experiência cheia de cor, brilho e movimento”, relata Karla Testa, idealizadora e produtora do Bloco do Prazer.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Ao público PcD, o Bloco do Prazer contará com acessibilidade, espaços exclusivos, intérpretes de Libras e audiodescrição ao vivo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Quer participar também desse momento de diversão com alegria e segurança? A ação é gratuita e basta comparecer para as comemorações na Praça dos Prazeres.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O carnaval é um grande encontro que é para todos. As pessoas fazem parte do nosso ambiente e não temos separação. Queremos que todos participem e vivenciem o momento. Venha se divertir conosco”, convida a produtora </span><span style="text-align: left;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Karla Testa.</span></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Alegria e segurança</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para a presidente da Associação Brasiliense de Deficientes Visuais (ABDV), Denise Braga, as iniciativas inclusivas dos blocos de rua trazem visibilidade para as pessoas com deficiência também nos momentos de diversão, garantindo a elas o direito de participar da festa popular com segurança e alegria.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Saúde prepara estratégias para feriado de Carnaval</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Estão começando a perceber que as pessoas com deficiência têm direito a saúde, educação e cultura e, por que não no Carnaval, que é a arte, a folia, a dança e a alegria? Temos deficiência, mas existimos. Iniciativas como esta, com um olhar diferenciado, nos traz a sensação de inclusão e segurança, e nos encoraja, ainda mais, a viver a vida”, ressalta Denise Braga.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O bancário Lúergio de Sousa, de Águas Claras, folião assíduo do bloco, disse estar pronto para curtir o Carnaval. Nascido com deficiência auditiva, ele está ansioso para curtir a festa com qualidade e diversão. “Nos últimos anos, participei de todos os carnavais no Bloco do Prazer. Sempre fui com um grupo de amigos surdos, pois o bloco oferecia intérpretes de Libras para incluir a nossa participação. Vamos nos reencontrar e, de quebra, curtir um Carnaval de qualidade e com muita alegria”, conta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Serviço</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Bloco do Prazer</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Atrações: Tour com as pessoas com deficiência</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Local: Praças dos Prazeres, na CLN 201, Asa Norte</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Data: sexta-feira (17)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Horário: a partir das 16h</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Entrada franca e livre para todos os públicos</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Informações: Instagram</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: </span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-29694797808943540542023-02-17T10:55:00.001-03:002023-02-17T10:55:13.835-03:00Carnaval para todos: saiba onde curtir a folia com acessibilidade<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1aO7ZnebXufesIK_6683r80lHxgqJBOFTNm5OmUsy3JYi5XJnzWaEo30NYvzScwdBzSsmwO8T3WAciJ-k8li6OEmqBaAfdN4PbMCWUJ-Yvg5g5ZqR5vXI-j0PEl5-PsaaVifhXpcqa3jqtB1pExDAt512EHDOpeiwDmCmE1NIzlrN6sqbtZegpUDwaQ/s696/Carnaval%202023.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="696" height="460" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1aO7ZnebXufesIK_6683r80lHxgqJBOFTNm5OmUsy3JYi5XJnzWaEo30NYvzScwdBzSsmwO8T3WAciJ-k8li6OEmqBaAfdN4PbMCWUJ-Yvg5g5ZqR5vXI-j0PEl5-PsaaVifhXpcqa3jqtB1pExDAt512EHDOpeiwDmCmE1NIzlrN6sqbtZegpUDwaQ/w640-h460/Carnaval%202023.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>O Carnaval mobiliza, todos os anos, milhões de pessoas em blocos de rua, clubes e desfiles das escolas de samba. Mas será que a maior festa popular do país é acessível a todos os brasileiros? </span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Nas principais cidades onde a folia acontece, muito além de pensar em qual fantasia usar, pessoas com deficiência precisam levar em conta a acessibilidade nas ruas e nos locais da festa. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Neste Carnaval, cidades como Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA) e Recife (PE), entre outras, vão oferecer muitas oportunidades para pessoas com deficiência aproveitarem a folia.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em São Paulo, destaque para os blocos de Carnaval de rua e para a 7ª Edição do ‘Samba com as mãos’, ação que envolveu a tradução dos sambas-enredo das escolas de samba em Libras. Os desfiles das escolas de samba no Anhembi também terão intérpretes. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">No Rio de Janeiro, a prefeitura está distribuindo 300 ingressos, gratuitamente, para pessoas com deficiência acompanharem o desfile das escolas de samba no sambódromo. Os convites valem para os dias de apresentação do Grupo Especial, Série Ouro e para o Sábado das Campeãs.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Vale ressaltar que a cidade tem a escola de samba ‘Embaixadores da alegria‘, primeira agremiação inclusiva do carnaval carioca, fundada em 2003. Neste ano, a escola traz o enredo Sete de Moacir Luz. Ela abrirá o desfile das campeãs, no sábado (25/2).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Vários blocos também vão garantir acessibilidade no carnaval do Rio, entre eles: ‘Tá pirando, Pirado, pirou!’; ‘Loucura’; e ‘Senta que eu te empurro’. Os blocos ‘Sargento Pimenta’, ‘Bangalafumenga’ e ‘Oficina da alegria’ terão intérpretes de Libras em seu trio. Além disso, no carnaval carioca serão instalados mais de 3 mil banheiros químicos com acessibilidade ao longo do trajeto dos blocos de rua.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“Quando se trata de acessibilidade para pessoas com deficiência, o Carnaval ainda deixa a desejar, mas já vemos avanços. A enorme quantidade de blocos existentes hoje no Brasil, que reúnem pessoas com e sem deficiência, ajuda a dar visibilidade a essa população e ainda lança luz ao tema Inclusão, de forma leve e descontraída. Vale destacar que nos Sambódromos do Rio e de São Paulo já é realidade a presença de pessoas com deficiência física e visual trabalhando, inclusive como juradas, desde 2012. Isso ajuda a quebrar preconceitos e ainda abre espaço para a cobrança de políticas públicas direcionadas a esse público”, ressalta o defensor público federal André Naves, especialista em Direitos Humanos e Sociais.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Ele lembra que o tema acessibilidade e inclusão já foi destaque também de escolas de samba e blocos de outras regiões do país, como em Manaus.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“O Grêmio Recreativo Unidos do Alvorada já trouxe o samba-enredo ‘Oi, eu estou aqui! Alvorada com um cromossomo a mais mostra que ser diferente é normal’, homenageando pessoas com síndrome de Down e mostrando a importância da inclusão de pessoas com deficiência”, destacou o defensor público. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Carnaval para todos</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em Belo Horizonte, quatro blocos prometem animar foliões com deficiência. Três desfilam no próximo sábado: ‘Apaetucada’, ‘US’ e ‘Gato’. Já o bloco ‘Todo’ desfila no domingo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Incentivar a inclusão no carnaval também é uma das tarefas da prefeitura de Recife. Assim como em Olinda, a capital pernambucana vai oferecer o camarote da acessibilidade para o desfile do ‘Galo da Madrugada’. Para a folia deste ano, as inscrições para o camarote inclusivo, que tem capacidade para 300 pessoas, já estão acontecendo.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em Salvador também haverá camarotes acessíveis disponíveis às pessoas com deficiência. Nos espaços, os foliões poderão se divertir à vontade, com conforto e segurança, em uma estrutura que vai proporcionar inclusão e bem-estar. As inscrições são gratuitas. </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em São Luís, no Maranhão, dois dos maiores circuitos de Carnaval da cidade recebem, desde 2015, recursos para promover acessibilidade para pessoas com deficiência participarem da folia. O projeto ‘Carnaval de Todos’ incentiva a presença de pessoas com deficiência, oferecendo banheiros adaptados, rampas para deslocamento e intérprete de Libras.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.portalacesse.com/carnaval-para-todos-saiba-onde-curtir-a-folia-com-acessibilidade/" target="_blank">Portal Acesse</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-68040185090873691942023-02-17T10:40:00.006-03:002023-02-17T10:40:48.671-03:00Antonio José Ferreira retorna à Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Presidência da República<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWIUWd6eu85rT3UCTu4OS-te8JUo6QmY2EvIdXRURw9HJDxOXokLB1tgyKu88HoNbTw3dg5L0kWHpM09TVfkidjBaICPDWxcMELTwSZPYJeL19tvS53OxotfwnjKHi7_ajSc1OqQTW0PeQaIMD0xNqGTQCPkg7-mAAMlDPk0qZZiMggirn3JRBp2JhJg/s1200/Ant%C3%B4nio%20Jos%C3%A9.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWIUWd6eu85rT3UCTu4OS-te8JUo6QmY2EvIdXRURw9HJDxOXokLB1tgyKu88HoNbTw3dg5L0kWHpM09TVfkidjBaICPDWxcMELTwSZPYJeL19tvS53OxotfwnjKHi7_ajSc1OqQTW0PeQaIMD0xNqGTQCPkg7-mAAMlDPk0qZZiMggirn3JRBp2JhJg/w640-h426/Ant%C3%B4nio%20Jos%C3%A9.jpeg" width="640" /></a></div><br /><span><a name='more'></a></span>Jornalista, Palestrante e Consultor para o tema das pessoas com deficiência, Antonio José, é Ex-Secretário Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Presidência da República, e foi Superintendente dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Goiânia a convite do então prefeito da capital Iris Rezende em 2017.<p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Assumiu agora, o desafio da coordenação-geral de gabinete da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, no governo do presidente Lula.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Militante e atuante na defesa dos direitos das pessoas com deficiência, e com longa trajetória em Goiás, Antonio José Ferreira foi nomeado nesta quinta-feira (08/02), pelo Diário Oficial da União através da portaria nº 97.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Histórico</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Antonio José do Nascimento Ferreira, é bacharel em Comunicação Social/Jornalismo pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), e tem pós-graduação em docência no ensino superior pela Faculdade Brasileira de Educação e Cultura/RJ.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Foi secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, além de superintendente municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência ou Mobilidade Reduzida da Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Políticas Afirmativas da Prefeitura de Goiânia/GO.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com larga experiência em gestão participativa, Antonio José foi conselheiro por oito anos do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), além de ter exercido a sua presidência por um mandato.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Também já foi presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil (ONCB) e presidente do Conselho de Assistência Social de Pernambuco.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Trabalhou na mobilização para a aprovação do Estatuto das Pessoas com Deficiência e para a assinatura do Tratado de Marraquexe.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Coordenou o Plano Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Coordenou a 3ª e 4ª Conferências Nacionais dos Direitos da Pessoa com Deficiência, e participa anualmente da Conferência das Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.camarainclusao.com.br/noticias/antonio-jose-ferreira-retorna-a-secretaria-nacional-dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia-da-presidencia-da-republica/" target="_blank">Câmara Inclusão SP</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-54477201199616835822023-02-17T10:31:00.005-03:002023-02-17T10:31:31.836-03:00Curitiba terá táxis exclusivos para pessoas com deficiência<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL6HFVFuA-TtuwXIJk_NNMm7SYm5ozJRl_DFSlTWq89NVf21tcuV_7-ImwXxljod4LLS8vL4o9kaQtMkgpqwiRlYU0FpBaSSg6tVL8lOp4_awCYhv_JD-sh6GsPv63GtSOOc-fGW6_yzSEcHp74LCxrKQrB5v9zzQh_DO78smOmCnlcM6iycxn7vD8RQ/s403/Taxi%20adaptado%20Curitiba.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="295" data-original-width="403" height="468" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL6HFVFuA-TtuwXIJk_NNMm7SYm5ozJRl_DFSlTWq89NVf21tcuV_7-ImwXxljod4LLS8vL4o9kaQtMkgpqwiRlYU0FpBaSSg6tVL8lOp4_awCYhv_JD-sh6GsPv63GtSOOc-fGW6_yzSEcHp74LCxrKQrB5v9zzQh_DO78smOmCnlcM6iycxn7vD8RQ/w640-h468/Taxi%20adaptado%20Curitiba.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>A Prefeitura de Curitiba (PR) anunciou que a cidade terá táxis exclusivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A medida, prevista no decreto 69/23, estabelece o Transporte Individual de Passageiros com Deficiência (TPCD), que terá o mesmo custo que os táxi convencionais, já que a população estimada da capital paranaense que possui algum tipo de deficiência corresponde 24% dos habitantes, cerca de 450 mil pessoas, segundo o Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo informações divulgadas pela Prefeitura, os taxistas interessados deverão seguir uma série de requisitos. Os veículos, além de serem adaptados com plataforma ou rampa, precisam ser especificamente adesivados com o símbolo universal de acessibilidade da ONU e de cadeirante.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A categoria terá os mesmos benefícios fiscais concedidos aos taxistas que não dirigem veículos focados na acessibilidade, além da possibilidade de uso dos pontos já existentes na cidade, porém com a vantagem de não precisar passar por um processo licitatório, que é exigido para liberar licenças do serviço tradicional de táxi no município.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.vidamaislivre.com.br/2023/02/10/curitiba-tera-taxis-exclusivos-para-pessoas-com-deficiencia/" target="_blank">Vida mais Livre</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-60466259238533776372023-02-17T10:21:00.001-03:002023-02-17T10:21:23.545-03:00Autistas tem direito a benefício no valor de um salário-mínimo<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4ztEcCHFLME6vIhWlQznxe0C1jBag_QZ1Uz134jCXXZ11Xz79Lv4C01xJdxoR8tiNImdVD2XpJcluCnqAvWCHVBRdVu4CGGzE0AaP3x74J0_gPLxt7Nealb7hHoaUb6DXgw3cxn9_rYQqB_8JKXTO2mQokn_55Qmpyi6hX_mPc0sCV9XrYlgebH5AHA/s757/Autismo%20Previdencia%2001.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="370" data-original-width="757" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4ztEcCHFLME6vIhWlQznxe0C1jBag_QZ1Uz134jCXXZ11Xz79Lv4C01xJdxoR8tiNImdVD2XpJcluCnqAvWCHVBRdVu4CGGzE0AaP3x74J0_gPLxt7Nealb7hHoaUb6DXgw3cxn9_rYQqB_8JKXTO2mQokn_55Qmpyi6hX_mPc0sCV9XrYlgebH5AHA/w640-h312/Autismo%20Previdencia%2001.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>O BPC/LOAS, benefício assistencial pago pelo INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, a pessoas com deficiência ou idosos de baixa renda também pode ser requerido para pessoas com o TEA – transtorno do espectro autista. O benefício dá direito a um salário-mínimo por mês.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo especialistas, há mais de 2 milhões de autistas no Brasil que podem ter direito ao benefício, desde que atendidas algumas exigências:</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Comprovar por meio de laudo médico — que pode ser do SUS ou particular — que a pessoa possui espectro autista, seja leve, moderado ou grave.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Comprovada a situação de impossibilidade de prover o próprio sustento ou de tê-lo provido por sua família.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A solicitação deve ser feita pela central de atendimento do INSS (135) ou via Portal Meu INSS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Acesse pelo LINK: </span><a href="https://www.gov.br/pt-br/temas/meu-inss" style="font-family: verdana;">https://www.gov.br/pt-br/temas/meu-inss</a></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://revistareacao.com.br/autistas-tem-direito-a-beneficio-no-valor-de-um-salario-minimo/" target="_blank">Revista Reação</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-89832790183549613512023-02-06T10:10:00.002-03:002023-02-06T10:10:45.649-03:00Pessoas com deficiência ainda enfrentam difícil inclusão na saúde e educação pública<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDfJRwuOOp0rXrPmWoibNVL2PbV8tso9F_gYd2pLQ0Ds1JHZFM4O6KtFu1LQgo0vVosxzl_BRKltM3M_3vB_myC2_ITkq9-TKLOCLigLL5GXFpK67cJv75f_p3dOvTLqFEEqahw58Q4CQwxq_ErGTobxAKtUrQabQEDUcCJ8PRxmBE-zDncspBPRW0PA/s676/PcDs%2001.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="448" data-original-width="676" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDfJRwuOOp0rXrPmWoibNVL2PbV8tso9F_gYd2pLQ0Ds1JHZFM4O6KtFu1LQgo0vVosxzl_BRKltM3M_3vB_myC2_ITkq9-TKLOCLigLL5GXFpK67cJv75f_p3dOvTLqFEEqahw58Q4CQwxq_ErGTobxAKtUrQabQEDUcCJ8PRxmBE-zDncspBPRW0PA/w640-h424/PcDs%2001.png" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>A falta de rampas, acessos diretos, banheiros adaptados, prioridade de locomoção nos espaços, postos de água exclusivos, intérpretes de libras e áudio descrição são algumas das dificuldades diárias enfrentadas por pessoas com deficiência (PCDs) no país. Para representar os problemas em números, <b>o Instituto Olga Kos divulgou os dados compilados de 2022 do Índice de Inclusão para Pessoas com Deficiência.</b></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Pesquisadores da organização — que é responsável por promover projetos artísticos e esportivos para PCDs — c<b>olheram dados em 12 estados das cinco regiões do Brasil.</b> O estudo levou em conta acessos de grande relevância para a inclusão e participação das pessoas com deficiência nos diferentes espaços e contextos, como o acesso à educação, saúde, tecnologias assistivas, políticas públicas e benefícios assistenciais, entre outros.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O levantamento, segundo Natália Mônaco, coordenadora do Departamento de Pesquisas do Instituto Olga Kos, mostra uma clara associação entre pobreza e a elevada prevalência de pessoas com deficiência na população.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"<b>É possível afirmar que a inclusão socioeconômica de pessoas com deficiência também esteja associada, de alguma forma, ao grau de pobreza. </b>Os resultados mostram que a inserção pode romper com o peso da pobreza, em função de políticas públicas. Inicialmente é preciso uma inserção básica, que permita PCDs em situação de pobreza extrema terem as condições mínimas para se inserir na sociedade. Essa se dá pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC)", salienta a coordenadora.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Para Isaura Sarto, advogada e consultora em acessibilidade e inclusão, o resultado da pesquisa não foi inesperado. A profissional, que é mãe de um menino autista, diz que qualquer tentativa de inclusão plena é corroída pelo capacitismo.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"O capacitismo classifica e hierarquiza as pessoas em função de sua deficiência, promove o preconceito, a opressão e a discriminação, ao afirmar que sua deficiência é limitadora de sua capacidade. Para desconstruir o capacitismo, precisamos desenvolver na sociedade o sentimento de pertencimento em relação às pessoas com deficiência, para que elas sejam vistas como parte da sociedade, e não um grupo separado", afirma a advogada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Educação</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A análise dos dados sobre educação indica que a maioria das crianças e jovens com deficiência não frequenta ou não frequentou a escola. O percentual de 17% de frequentadores sugere os passos a serem dados em prol de uma escola que realmente inclua PCDs.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Tanto a Constituição Federal quanto a Convenção Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência garantem o direito de todos a uma educação inclusiva, na qual os estudantes compartilham o mesmo ambiente escolar. Entretanto, alunos com deficiência ainda sofrem com a falta de adaptação.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A pedagoga Girleide da Silva Braga, 55 anos, que trabalha com educação especial na Secretaria de Educação do Distrito Federal, lista alguns pontos que confirmam a baixa inclusão e alta taxa de evasão entre as PCDs. Dificuldade de chegar à escola (ônibus adaptados e acessos nas proximidades da escola e das residências); falta de investimento em tecnologia (materiais apropriados e qualificação profissional); ausência de acompanhamento educacional integrado; falta de acompanhamento do aluno junto a outros órgãos; e falta de profissionais qualificados são alguns deles.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo a pedagoga, as escolas regulares não estão preparadas para atender crianças com deficiência, o que é um dos motivos da alta evasão escolar desse público. "As escolas precisam estar mais preparadas, e não só ter um professor para atuar com esse aluno. Toda a rede tinha que ter outro preparo. Então, o que tem acontecido muito é essas crianças ficarem sozinhas num canto, sendo só mais um número. Assim, ela vai perdendo o gosto por estudar", esclarece a professora.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo os dados do Olga Kos, embora tenha sido identificada uma ampliação do acesso, persistem problemas para a superação de barreiras físicas e arquitetônicas. De acordo com o estudo, os fatores que dificultam o acesso e a permanência na escola estão associados ao transporte escolar em 32% dos casos. Em seguida, aparecem a falta ou carência de acompanhante (25%), a infraestrutura escolar e acesso da escola (22%) e a distância da instituição (20%).</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Tomando por base o nível de escolarização, a sondagem identificou que, nas pessoas com 18 anos ou mais com deficiência, o índice da população com nível superior completo era de 5%, contra 17% das pessoas sem deficiência.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Dados de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que apenas 16,6% da população brasileira com deficiência possui ensino médio completo ou superior incompleto, e que 67,6% não têm instrução ou ensino fundamental incompleto.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Saúde</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Cerca de 76% das pessoas entrevistadas na pesquisa do Instituto Olga Kos não participaram, nos últimos quatro meses, de serviços médicos de reabilitação. Dos que participaram, 55,46% acessaram tais serviços por meio do SUS (sendo 3% serviços conveniados ao SUS). Do restante, a maior frequência foi por meio de organizações sem fins lucrativos (29,48%), seguida por planos/convênio de saúde (5,84%), e acesso particular (3,93%). Os outros meios de acesso representaram menos que 1%.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Lucas Albanaz, clínico geral e coordenador da Clínica Médica do Hospital Santa Lúcia, observa que, para as PCDs, é essencial um acompanhamento médico de qualidade. "Uma pessoa com deficiência auditiva deve consultar o otorrinolaringologista de forma recorrente para ver se tem alguma possibilidade de melhorar; o mesmo acontece para os demais. Uma avaliação médica é fundamental para esse paciente se manter ativo. O acompanhamento é importante para ver se tem uma necessidade de fisioterapia, se tem a necessidade de medicações", explica.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Márcia de Castro Sá, 38, tem paralisia cerebral, visão subnormal e está há mais de 20 anos na espera por uma cirurgia de escoliose. Mesmo com o apoio familiar, custear os cuidados necessários na saúde sempre foi uma dificuldade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"Para mim, faltou tudo na saúde. Hoje, meu pai é falecido, mas, quando estava entre nós, ele pagou tudo, tratamentos, fisioterapia, neuro-ortopedia, coisas que qualquer pessoa com paralisia cerebral precisa. O meu pai gastou sangue, suor e lágrimas pra me dar tudo que precisava, mas eu ainda tenho necessidade de muitas coisas, principalmente dessa cirurgia de escoliose e de médicos de visão subnormal. O custo de vida clínico para uma pessoa com paralisia cerebral é extremamente alto", desabafa.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em razão do alto custo de medicamentos, consultas e aparelhos médicos, Márcia opina que o Sistema Único de Saúde (SUS) deveria olhar com mais cuidado para pessoas com paralisia cerebral. Porém, reconhece que há o risco de o SUS ficar sobrecarregado. isso mostra, segundo ela, que se trata de algo maior do que apenas uma questão da saúde. "É, principalmente, algo político", define.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Maioria desconhece legislação e políticas afirmativas</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2019), cerca de 8,4% da população do país é constituída por PCDs — o equivalente a 17,3 milhões de brasileiros. A pesquisa do Instituto Olga Kos também constatou que mais de 70% dos entrevistados desconhece alguma legislação específica voltada para pessoas com deficiência, e mais de 90% destacam não ter participado de qualquer forma de manifestação e reivindicação por seus direitos. A participação política identificada no grupo de respondentes está restrita ao voto durante as eleições.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Membro do Conselho Colaborativo da Associação Nacional para Inclusão das Pessoas Autistas e aluno de medicina na Universidade de Ribeirão Preto, Arthur Ataíde Garcia, 19, é autista e ativista da causa. Ao analisar os dados do estudo, considerou a falta de auxílio e acessibilidade como barreiras que atrapalham essa população na conquista de espaços e direitos.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"Por conta desses dados tão preocupantes, eu, junto à associação de que faço parte, pedimos que se invista em políticas afirmativas, como cotas para pessoas com deficiência nas universidades. É uma forma de garantir a integração e incentivá-las a frequentar esse espaço", diz Arthur.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"A falta de auxílio é um grande problema nas universidades. Há resistência até para respeitar normas, como tempo adicional de prova para pessoas autistas. Mesmo que essas pessoas cheguem a frequentar escola e universidade, muitas vezes, elas acabam desistindo, por não receberem as ferramentas de acessibilidade e de inclusão necessárias", acrescenta o estudante.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Evolução</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Apesar das dificuldades históricas, avanços tecnológicos e a própria luta por espaço estão fazendo com que as pessoas com deficiência conquistem cada vez mais seu lugar na busca pela inclusão. É no que acredita Leomon Moreno, 29, atleta de goalball (esporte para cegos) do Santos e da Seleção Brasileira, medalhista de ouro nas Paralimpíadas de Tóquio e considerado um dos melhores da modalidade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"A acessibilidade é a estrutura física das cidades, a estrutura digital dos sites, e vários outros ramos. Hoje, vejo que estamos em evolução e a sociedade está mais sensível aos PCDs. Antigamente, nos viam como inválidos, sem nenhuma habilidade, que as famílias normalmente deixavam em casa. Mas o mundo e a tecnologia estão evoluindo, e isso auxilia nossa integração na sociedade, nos ajuda a sermos mais independentes", diz Leomon.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mesmo assim, ainda há muito a melhorar. Na percepção do atleta, é importante que PCDs informem pessoas em posições estratégicas, em empresas e no governo, para que incentivem a contratação de pessoas com deficiência e adaptem os locais, entre outras ações que proporcionem mais igualdade.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">"Nós, pessoas com deficiência, estamos buscando melhores posições, mais espaço, mais oportunidades. Tenho amigos que são advogados, atletas, jornalistas, fisioterapeutas, todas pessoas com deficiência. Há muitos espaços que a gente não tinha antigamente e que, hoje, conseguimos conquistar. É claro que ainda tem muita estrada pela frente, sobretudo com a evolução da tecnologia. Tem aplicativo que lê o PDF para você, software que descreve uma imagem. Estamos no caminho certo", conclui Leomon. (MA)</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2023/02/5071584-pcds-ainda-enfrentam-dificil-inclusao-na-saude-e-educacao-publica.html" target="_blank">Correio Brazilense</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-22266963468357454212023-02-03T09:16:00.001-03:002023-02-03T09:16:27.395-03:00Parque Aquático investe em inclusão e acessibilidade no interior de SP<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfwzbvEIgjgxjzycLcjaVS_2sxP8M9O5GyEXorKhzVt__Oz3Jt4ojwIsxfR_CxRdnQzyLsZFzb2qrDTQy1rKhENK35WQqnJ1degzogxFFqtnVt52-EvKYqeZ9oYOAu6caqfTqAWbsUPJqSlfswu2-0VFHs5gUvq4Sx_d9OzNS0IDi08xd75CvWvK_sPw/s576/Parque-Aquatico-investe-em-inclusao-e-acessibilidade-no-interior-de-SP.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="576" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfwzbvEIgjgxjzycLcjaVS_2sxP8M9O5GyEXorKhzVt__Oz3Jt4ojwIsxfR_CxRdnQzyLsZFzb2qrDTQy1rKhENK35WQqnJ1degzogxFFqtnVt52-EvKYqeZ9oYOAu6caqfTqAWbsUPJqSlfswu2-0VFHs5gUvq4Sx_d9OzNS0IDi08xd75CvWvK_sPw/w640-h426/Parque-Aquatico-investe-em-inclusao-e-acessibilidade-no-interior-de-SP.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>O Castelo Park Aquático, localizado na cidade de Cesário Lange/SP, a 150 Km da capital paulista e próximo às cidades de Campinas/SP e Sorocaba/SP, tem atrações para todas as idades, que vão de toboáguas radicais a piscinas tranquilas e brinquedos infantis.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em uma área ampla e repleta de plantas tropicais, o parque aquático também oferece áreas de descanso, restaurante, quiosques com deliciosos petiscos, vestiários com chuveiros, fraldário equipado, guarda volumes e estacionamento gratuito.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O parque tem também, como missão, ser um espaço de inclusão social, onde todos podem se divertir com segurança e tranquilidade. Por isso, ele investe cada vez mais em acessibilidade por meio de uma série de ações e melhorias.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Uma das novidades foi a criação da pulseira Girassol, para identificar pessoas com deficiências não visíveis, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O visitante pode pegar a pulseira na bilheteria do parque, e assim, ela e seu acompanhante têm prioridade em todas as atrações. O parque também faz empréstimo de abafadores para pessoas autistas com hipersensibilidade auditiva. Há filas prioritárias para pessoas com deficiências em todos os pontos de alimentação. Além disso, o Lago do Tubarão – uma das atrações mais procuradas por famílias com crianças – recebeu rampas de acesso, enquanto que o banheiro PcD passou por melhorias.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Há cerca de 1 ano, em março de 2022, os funcionários do Castelo Park Aquático que lidam diretamente com o público foram capacitados pela empresa Incluir Treinamentos no atendimento de autistas e suas famílias. <b>Durante a capacitação, foram abordados temas importantes, como o atendimento inclusivo de excelência e a introdução ao TEA, além de vivência e conscientização. Com isso, o parque foi certificado como “Empresa Amiga do Autista”.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">O Castelo Park Aquático pretende ainda criar um “quiet room” (ou “quarto silencioso”), que consiste em um espaço onde os visitantes podem relaxar ao se sentirem estressados com o excesso de estímulos. As placas das atrações terão um guia sensorial que ajudará crianças com problemas de sensibilidade – será possível conferir como elas poderão ser afetadas em cada atração. Outro investimento será a criação de um ponto de apoio para PcD, com mais trocadores.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Mais informações sobre o parque, clique no link: <a href="https://casteloparkaquatico.com.br/">https://casteloparkaquatico.com.br/</a></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://revistareacao.com.br/parque-aquatico-investe-em-inclusao-e-acessibilidade-no-interior-de-sp/" target="_blank">Revista Reação</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-58586008438213402912023-02-03T08:45:00.003-03:002023-02-03T08:45:12.569-03:00Turma da Mônica: Um exemplo de inclusão<p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia4QF33Y-T8N1DlCcG8BhC4oJMuyQB58ZVVZju9jFXpNUhRl2jaTBYTlh6127DXK4xZIMSEfnmLfY-IbkjkiEfWVOHuFTBmBBQgfkwys-FVcE6SswKbGNRFHrHraljVesfvvr4Je-rTKDdJITBmSSLPP7L5nd-blu8bl9lubk88XuDIKtPH7r-SYsSgA/s574/Revisitinha%20da%20Monica%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="574" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia4QF33Y-T8N1DlCcG8BhC4oJMuyQB58ZVVZju9jFXpNUhRl2jaTBYTlh6127DXK4xZIMSEfnmLfY-IbkjkiEfWVOHuFTBmBBQgfkwys-FVcE6SswKbGNRFHrHraljVesfvvr4Je-rTKDdJITBmSSLPP7L5nd-blu8bl9lubk88XuDIKtPH7r-SYsSgA/w640-h428/Revisitinha%20da%20Monica%2001.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>Uma empresa consagrada precisa sempre se atualizar para continuar líder de mercado e foi isso que a Turma da Mônica fez ao longo de seus 53 anos de vida e na vida dos brasileiros.</span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Além de pensar em novos personagens repletos de representatividade, a Turma da Mônica também buscou formas de fazer com que pessoas com deficiência tivessem a mesma experiência que tantas pessoas viveram ao longo de suas vidas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Para isso, a Equipe Maurício de Sousa Produções apostou em inovações como vídeos em libras, revistas em Braille e muitas outras ferramentas acessíveis que tornaram a Turma da Mônica um exemplo de inclusão.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Conheça mais no link: <a href="https://turmadamonica.uol.com.br/home/">https://turmadamonica.uol.com.br/home/</a></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: <a href="https://revistareacao.com.br/turma-da-monica-um-exemplo-de-inclusao/" target="_blank">Revista Reação</a></span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4551699047196346387.post-48132072282300821752023-02-03T08:35:00.003-03:002023-02-03T08:35:20.345-03:00 Lei da telessaúde completa 30 dias e impulsiona desenvolvimento do setor no país<h3 style="text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Referência nacional em saúde digital, a healthtech TopMed aponta benefícios que a nova legislação trará na relação com a saúde.</span></h3><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP1qQznASaHcVIM1ncL6xwes6E0MTNFt9VAn4hbAuQa1rb1kVfsR9LddWnW00HxJTGAT71NrBI2Kw3LRgFplhdFONhdKl__FnGT-r2vq26W94bwbJW2api-ez4W102z4noYTxCgKZkV3mxN4mvmTS1ONrpZrv7LH7NdkRcYhBmQtqSHHwRvOoKyYqgFw/s600/Telessa%C3%BAde%2001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP1qQznASaHcVIM1ncL6xwes6E0MTNFt9VAn4hbAuQa1rb1kVfsR9LddWnW00HxJTGAT71NrBI2Kw3LRgFplhdFONhdKl__FnGT-r2vq26W94bwbJW2api-ez4W102z4noYTxCgKZkV3mxN4mvmTS1ONrpZrv7LH7NdkRcYhBmQtqSHHwRvOoKyYqgFw/w640-h426/Telessa%C3%BAde%2001.jpg" width="640" /></a></span></div><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><br /><span><a name='more'></a></span>A lei nº 14.510 de 2022 que autoriza a telemedicina no Brasil, sancionada pelo governo federal em 27 de dezembro, impulsiona a uma nova fase das empresas de tecnologia dedicadas ao desenvolvimento de soluções na área da saúde. <b>Entre outras diretrizes elencadas pelo texto, estão as garantias de autonomia de escolha e segurança de pacientes e profissionais da saúde.</b></span><p></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Segundo Renata Zobaran, médica e Diretora de Telemedicina e Saúde Digital da TopMed, empresa catarinense pioneira em telemedicina e saúde digital no país, as healthtechs vêm crescendo de forma exponencial, impactando inclusive o comportamento da população brasileira em termos de saúde. “Muito em breve, devem significar para o setor o mesmo que as fintechs representaram para o sistema financeiro, movimentando a economia e impulsionando a busca incessante pela inovação”, projeta Zobaran.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Com 16 anos de operação, a TopMed, sediada em Florianópolis, é considerada a maior do setor na região Sul e figura entre os cinco principais players brasileiros do seu mercado. A organização detém ainda o posto de ser a maior referência em telemedicina e telessaúde voltadas à área pública do Brasil. Esse feito também foi conquistado devido à criação e desenvolvimento da tecnologia implantada no Alô Saúde Floripa, utilizado pela prefeitura da capital catarinense a partir de 2020.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Desde aquele momento, o serviço oferece orientação, atendimento pré-clínico e informação em saúde por telefone, videochamada ou chat. Conta com uma equipe de enfermeiros e técnicos de enfermagem que estão disponíveis durante as 24 horas de todos os dias da semana.</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">“A importância da TopMed vai além da telemedicina. Atuamos de forma abrangente no segmento de saúde digital, com diferentes profissionais da área, levando assistência remota em saúde e associando muita tecnologia e inovação, com atendimento humano qualificado”, afirma Zobaran.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Até a recente aprovação da prática, a telemedicina era regulamentada pela lei nº 13.989 de 2020 de forma temporária</b>, mas “não impediu que empresas como a TopMed investissem no desenvolvimento de soluções, prevendo que o Brasil acompanharia uma tendência internacional de democratização da promoção da saúde”, destaca a médica, que também sublinha o fato de a TopMed ter um DNA digital e ser pioneira no Brasil em telessaúde e telemedicina.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Zobaran lista alguns fenômenos que serão potencializados a partir de agora, já que estão healthtechs ampliando investimentos e direcionando interesses em transformações da relação das pessoas com a saúde e o bem-estar.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Prevenção:</b> uma realidade bastante comum nos serviços de saúde pública de países desenvolvidos começará a ganhar cada vez mais atenção no Brasil devido ao fato do acesso à profissionais da saúde ser muito mais fácil.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Novas fontes de informação de saúde: esta é uma tendência apontada em diversos estudos, contudo, o ranking de buscas do Google já nos dá essa pista. Durante a pandemia, buscas de como se proteger e sintomas da Covid-19 explodiram, assim como a procura por como se exercitar em casa. As pessoas começam a enxergar sua saúde de uma forma mais abrangente e não limitada à consulta.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Saúde no estilo de vida:</b> as pessoas passarão a priorizar em seus cotidianos comportamentos mais saudáveis, desde cuidados com a alimentação, como a preferência por alimentos orgânicos, até atitudes mais sustentáveis e ecológicas. Além, de outras rotinas de autocuidado com as terapias alternativas, como meditação e atenção à saúde mental e espiritual.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Inteligência artificial, big data e conectividade:</b> o destaque dado às pesquisas científicas, como aconteceu durante a pandemia, em busca de vacinas e medicações, mostraram como a inteligência artificial e o processamento de grande quantidade de dados são essenciais à saúde. Também figuram no rol da alta tecnologia empregada pela saúde digital, wearables e IoTs (internet das coisas), cada vez mais aprimorados, além de equipamentos ou dispositivos que permitem a realização de exames em casa e facilitam o monitoramento de profissionais da saúde a distância.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Normatização ética será responsabilidade dos conselhos federais de fiscalização</b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">De acordo com a nova lei, compete aos conselhos federais de fiscalização do exercício profissional a normatização ética, levando em consideração manter os padrões já adotados no atendimento presencial. Por exemplo, no caso da medicina, <a href="https://portal.cfm.org.br/noticias/apos-amplo-debate-cfm-regulamenta-pratica-da-telemedicina-no-brasil/" target="_blank">o Conselho Federal de Medicina (CFM)</a> já regulamenta a prática desde maio de 2022, reconhecendo a importância dos teleatendimentos para, entre outros, promover a democratização do acesso à saúde e a redução das filas de espera no Sistema Único de Saúde (SUS), com segurança, privacidade e integridade dos dados dos pacientes.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">A diretora da TopMed pondera que o legado da pandemia evidenciou os benefícios da utilização desse serviço, como a consolidação de uma cultura que inclui, além de pacientes, profissionais da saúde, iniciativas pública e privada.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Essa cultura está embasada na compreensão de que a telessaúde representa não só o espírito do nosso tempo, mas a redução de gargalos tanto na atenção primária quanto em consultas com especialistas, diminuindo, por exemplo, o tempo entre o diagnóstico e o tratamento de doenças.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>A telemedicina representa uma nova etapa para a medicina digital ao moldar práticas sociais e médicas, além de romper barreiras geográficas, proporcionando comodidade e altas taxas de resolutividade. </b></span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Em julho do ano passado, a empresa assinou convênio com a Universidade do Sul de Santa Catarina (UniSul) para oferecer o programa de estágio Clínica Médica: Modelo de Atendimento em Telemedicina, que poderá ser realizado por alunos do 12º período do curso.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Números e atuação:</b> Segundo o portal Saúde Digital Brasil, entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados via telemedicina no Brasil. Somente nos últimos três anos, a TopMed realizou cerca de 5 milhões de atendimentos em suas plataformas, com taxa de 95% de resolutividade. O índice representa um crescimento de 120% em relação ao triênio anterior. Por meio de plataformas digitais com tecnologia exclusiva, o paciente encontra profissionais de saúde de diferentes áreas e especialidades médicas prontos para prestar um atendimento rápido e assertivo. A solução conta, por exemplo, com enfermeiros, médicos, psicólogos, nutricionistas, além de uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, advogados e economistas.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;"><b>Soluções: </b>A marca oferece atualmente mais de 20 soluções em saúde digital, todas elas desenvolvidas com foco na experiência do usuário e em fazer a diferença nas organizações e municípios que as utilizam. Direciona seu conhecimento técnico e a alta tecnologia própria a duas principais verticais: A B2G (Business to Governement), que dispõe de diferentes e adaptáveis soluções aos governos para ampliar o acesso e a assistência à saúde no SUS.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="color: #666666; font-family: verdana;">Fonte: E-mail</span></p>Fernanda Zagohttp://www.blogger.com/profile/00216399131332305056noreply@blogger.com0