Equipe brasileira participa de Aberto de tênis de mesa, na Eslovênia
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Equipe
brasileira participa de Aberto de tênis de mesa
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Uma prévia dos Jogos
Paralímpicos de Tóquio 2020. Assim pode ser encarado o Aberto da
Eslovênia, competição do Circuito Mundial Paralímpico, que começa nesta
quarta-feira, 8, em Lasko. Poucas vezes, um torneio internacional teve tantos
craques reunidos.
O Brasil tem oito
atletas na disputa: Carla Azevedo, Cátia Oliveira, Guilherme Costa e Iranildo
Espíndola (classe 2); Paulo Salmin e Israel Stroh (classe 7); e, Danielle Rauen
e Jennyfer Parinos (classe 9). Claudio Massad (classe 10), que também
participaria, não embarcou, pois está em tratamento em função de uma hérnia de
disco.
A explicação para tantos
craques é simples. A classificação para os Jogos Paralímpicos pode ser obtida
em seletivas mundiais, em competições continentais, como os Jogos Parapan-Americanos, ou
pelo ranking mundial. Exatamente este último fator é considerado por vários
atletas, que buscam uma vaga em Tóquio. Assim, o torneio terá a presença de
quase todos os principais atletas do planeta. Em algumas categorias, os 20
primeiros do ranking mundial estão confirmados.
O Brasil tem boas
lembranças recentes da Eslovênia. No Mundial de 2018, Cátia Oliveira conquistou
a medalha de prata individual inédita. No Aberto da Eslovênia de 2018, Cátia,
Danielle, Jennyfer e Guilherme, além de Bruna Alexandre, conquistaram medalhas
individuais.
“Gera uma expectativa
muito grande, por ser um ano que antecede os Jogos Paralímpicos. Os torneios se
tornam mais difíceis pelo número de atletas de ponta. Essa competição é
considerada a maior da história, pelo número de atletas, pelo nível e pelo
momento, antes de uma edição dos Jogos. Todo mundo veio aqui em busca dessa
classificação” disse Iranildo Espíndola, um dos que tentam melhorar a
pontuação no ranking.
“Eu quero jogar bem,
aumentar minha pontuação. Nos Abertos da Itália e da Espanha, não fui tão bem.
Perdi para alguns atletas que estavam bem abaixo no ranking e cai de 16° para
20°. Aqui é uma boa oportunidade para recuperar e quero usar a minha
experiência para isso”, comentou Espíndola.
*Com informações da
Confederação Brasileira de Tênis de Mesa - CBTM
Assessoria de
Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Fonte: CPB
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