Após acidente, brasileira cria empresa de inclusão para deficientes
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Após acidente, brasileira cria empresa de
inclusão para deficientes
O negócio faturou cerca de R$ 1,5 milhão somente no ano passado (Foto: Reprodução/Facebook) |
No entanto, percebeu que os gestores não
estavam preparados para lidar com a Lei das Cotas, que obriga empresas com mais
de cem funcionários a contratarem pessoas deficientes. Ainda como
funcionária da consultoria, Carolina decidiu criar um serviço com palestras
voltadas para funcionários com alguma deficiência e seus gestores.
Devido ao sucesso da iniciativa, em 2008 ela
se desligou do emprego para fundar a "Talento Incluir", ao lado da
amiga Juliana Ramalho, 37 anos. Atualmente, sua empresa oferece
serviços de inclusão, como análise de acessibilidade e desenvolvimento de
gestores. Somente no ano passado, o negócio faturou cerca de R$ 1,5
milhão.
No entanto, percebeu que os gestores não
estavam preparados para lidar com a Lei das Cotas, que obriga empresas com mais
de cem funcionários a contratarem pessoas deficientes. Ainda como
funcionária da consultoria, Carolina decidiu criar um serviço com palestras
voltadas para funcionários com alguma deficiência e seus gestores.
Devido ao sucesso da iniciativa, em 2008 ela
se desligou do emprego para fundar a "Talento Incluir", ao lado da
amiga Juliana Ramalho, 37 anos. Atualmente, sua empresa oferece
serviços de inclusão, como análise de acessibilidade e desenvolvimento de
gestores. Somente no ano passado, o negócio faturou cerca de R$ 1,5
milhão.
Fonte: Catraca Livre
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