Brasil sonha com 1º lugar no Parapan e já trabalha para 5º no Rio 2016

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O crescimento do paradesporto no país é uma tendência. Em Pequim, o Brasil ficou em 9º no quadro de medalhas, Atenas (14º) e em Sydney (24º).
Logo em seguida aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, acontecem as competições do paradesporto. Entre os dias 12 e 20 de novembro, cerca de 1500 para-atletas competem em 13 modalidades, superando suas marcas, suas deficiências e brigando por medalhas. A expectativa brasileira é repetir o desempenho do Parapan do Rio e ficar em primeiro colocado no quadro de medalhas

"Estamos com um bom trabalho em praticamente em todas as modalidades e com equipes bem competitivas", disse o diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Edilson Alves da Rocha. A intenção do CPB é melhorar a qualidade técnica das medalhas brasileiras no Parapan de Guadalajara: prata no Pan do Rio deve passar para o ouro e bronze passar para a prata. Rocha acredita que os bons resultados do Brasil nos Mundiais deixam um sinal positivo de que uma boa campanha brasileira virá no Parapan em 2011. Um exemplo é o para-atletismo que ficou em 3º lugar geral no Campeonato Mundial, atrás de países como Rússia e China. Esportes como ciclismo, tênis de mesa, judô e natação também são destaques. O Brasil é referência na competição e fica em segundo lugar no quadro geral de medalhas de todas as edições do Parapan, atrás só do México. O resultado é melhor, inclusive, em comparação à campanha brasileira dos atletas ditos convencionais no Pan, que fica em quinto no evento esportivo mais importante do continente americano. O crescimento do paradesporto no país é uma tendência. No Parapan do Rio, o Brasil ficou em primeiro colocado e na Paraolímpiada de Pequim, em nono. "Se analisarmos o quadro de medalhas de Pequim (9º), Atenas (14º) e Sydney (24º), podemos ver que a campanha brasileira está crescendo muito", destacou o diretor do CPB. Rocha colocou ainda que os para-atletas são exemplos no esporte e alguns deles já são ídolos, como Antônio Tenório (judô), Clodoaldo Silva e Daniel Dias (natação). Para ele essa é uma mostra real do crescimento do paradesporto no Brasil. Hoje, o trabalho desenvolvido pelo Comitê Paraolímpico já pensa na Olimpíada do Rio, com a meta de chegar em quinto lugar em 2016.

Vários projetos estão sendo desenvolvidos com esse propósito: Projeto Ouro, que atende os atletas com chances reais de ouro; Projeto Geração 2016, que trabalha com o foco em longo prazo; Projeto Clube Escolar Paraolímpico, que busca atletas dentro das escolas, entre outros. 


Fonte: http://esportes.terra.com.br/

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